Venha conferir atividades culturais como capoeira, HIP-HOP e a apresentação da peça "O Mistério do Novo" da Cia de Estudo de Cena.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
MORRO DA CRUZ
Venha conferir atividades culturais como capoeira, HIP-HOP e a apresentação da peça "O Mistério do Novo" da Cia de Estudo de Cena.
DAQUI NINGUÉM NOS TIRA!
terça-feira, 27 de abril de 2010
O MORRO SANTA TERESA NÃO ESTÁ À VENDA
Por que o PL 388/2009 é inconstitucional?
Ora, por dois motivos:
1) A área foi incluída no programa de regularização fundiária do estado do Rio Grande do Sul, conforme Decreto estadual.
2) A área está sob litígio judicial por efeito de uma Ação Civil Pública que tramita no Foro Central com o número 001/1.09.0093594-8.
Portanto, o referido projeto de lei não atende a exigência legal da constitucionalidade. A área está em disputa judicial, enquanto perdurar esse processo não pode ser objeto de comércio ou permuta de qualquer natureza.
No direito brasileiro, os três poderes devem zelar pela constitucionalidade de seus atos e feitos, uma lei ordinária, um simples projeto de lei, não podem ferir o preceito constitucional, caso contrário, devem ser tornados sem efeito, arquivados ou reformados nos termos da Constituição Federal.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Relógio dos 500 anos de exploração
Está fazendo 10 anos que a TV Globo quis se apropriar de parcela do simbolismo da nossa história. A intenção se materializou em um relógio de estética duvidosa.
terça-feira, 20 de abril de 2010
GALDINO DOS SANTOS, PRESENTE!
Abril de 1997, dia 20. Um dia após vários indígenas reivindicarem seus direitos e respeito à sua cultura, um grupo de playboys decide atear fogo em um índio que não conseguiu vaga para dormir em um albergue e foi dormir em um ponto de ônibus.
NÃO À BELO MONTE!
Por tudo isso é que somos contra a construção do projeto de Belo Monte.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Eldorado dos Carajás: chacinas são um bom negócio no Brasil
Desde então, a realidade pouco mudou na região. O Pará, sob forte influência de proprietários rurais e de mineradoras, é o estado com maior número de casos comprovados de trabalho escravo e um dos lideres no desmatamento ilegal. É também campeão no número de assassinatos de trabalhadores rurais em conflitos agrários e de lideranças sociais e religiosas que, marcadas para morrer, já têm uma bala batizada com seu nome. Isso sem contar o descaso com a infância, que toma forma de meninas nos bordéis e de meninos em serviços insalubres no campo. Garotas com idade de “vaca velha”, como dizem garimpeiros e peões, ou seja, com 10, 12 anos, trocam a sua alegria pela dos clientes.
O que é justiça? É punir apenas aqueles que apertaram o gatilho ou inclui os que, através de sua ação ou inação, também garantiram que uma tragédia acontecesse? Em 1992, 111 detentos foram mortos na já desativada Penitenciária do Carandiru após uma ação bizarra da Polícia Militar. Mais de 153 pessoas ficaram feridas, das quais 23 policiais. O falecido Coronel Ubiratan Guimarães, que coordenou a invasão/banho de sangue para conter a rebelião, foi eleito posteriormente deputado estadual, tripudiando a memória dos mortos – candidatava-se com o número 14.111. Luiz Antônio Fleury Filho, governador na época do massacre, aprovou a conduta da polícia. Hoje é deputado federal.
E por aí vai: Quem foi responsável pela Chacina da Castelinho, quando um comboio de supostos criminosos foi parado próximo a um pedágio na rodovia Castelinho, em Sorocaba (SP), e 12 pessoas executadas em 2002? E pelo Massacre de Corumbiara (RR), no qual 200 policiais realizaram uma ação armada para retirar cerca de 500 posseiros que ocupavam uma fazenda no município, resultando na morte de dois PMs e nove camponeses, entre eles uma menina de 7 anos em 1995? Ou ainda Vigário Geral, em que 50 policiais militares, que estavam fora de seu horário de serviço, entraram atirando na favela e mataram 21 inocentes em 1993 como uma “prestação de contas”?
No caso de Eldorados dos Carajás, as autoridades políticas na época, o governador Almir Gabriel e o secretário de Segurança Pública, Paulo Câmara, não foram nem indiciados.
Todos esses massacres e chacinas têm em comum o fato de vitimarem pessoas excluídas socialmente: camponeses, trabalhadores rurais, pobres da periferia, presos. Enquanto isso, o envolvimento de policiais militares tem sido uma constante. Se, hoje, massacres como os de 10, 20 anos atrás são mais raros, o mesmo não se pode dizer da violência policial. Comportamento que, muitas vezes, é aplaudido pela classe média, pois isso lhes garante o sono diante das hordas bárbaras. Muitas chacinas passaram a ocorrer em conta-gotas, no varejo, de forma silenciosa que não chame a atenção da mídia daí e aqui de fora.
O Poder Judiciário tem sua grande parcela de responsabilidade no clima de impunidade que alimenta a violência. A Justiça, que normalmente é ágil em conceder liminares de reintegração de posse e determinar despejos no caso de ocupações na cidade, é lenta para julgar e punir assassinatos e outras formas de violência contra trabalhadores.
Para que direitos humanos sejam efetivamente respeitados no país são necessárias mudanças reais, pois há impunidade também quando o governo não atua para acabar com a situação de desigualdade ou exploração que estava na origem do conflito. Seja ao permitir que garimpeiros continuem a explorar reservas indígenas, seja ao tolerar que crianças durmam na rua ou trabalhadores precisem perder a vida na luta pela reforma agrária.
Massacre de Eldorado dos Carajás é um dos tristes episódios brasileiros em que o Estado usou de sua força contra os trabalhadores e a favor dos grandes proprietários de terra.
E, ao final, quem estava no topo da cadeia de responsabilidade pode continuar indo para sua casa tomar um uísque e coçar a barriga. Pois sabe que sua contribuição de violência é apenas mais uma, entre outras tantas que povoam a mídia ou, pior, passam despercebidos dela e da opinião pública.
Por Leonardo Sakamoto
sábado, 17 de abril de 2010
NUNCA ESQUECEREMOS!
EXIGIMOS JUSTIÇA!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
14 ANOS DE IMPUNIDADE!
DIA 17 DE ABRIL NA ESQUINA DEMOCRÁTICA
ÀS 12H
quinta-feira, 8 de abril de 2010
MURALISMO NA GLÓRIA
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Todos na Reitoria nesta sexta às 8h da manhã, para construir um parque tecnológico alternativo. - ||| LEIA TUDO AQUI! ||| -
terça-feira, 6 de abril de 2010
LEVANTA FAVELA
quinta-feira, 1 de abril de 2010
46 ANOS DO GOLPE CIVIL-MILITAR
pescado do blog do Altamiro Borges
“Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada..., atendendo aos anseios nacionais de paz, tranqüilidade e progresso... As Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal." O Globo, 2 de abril de 1964.“Desde ontem se instalou no país a verdadeira legalidade... Legalidade que o caudilho não quis preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e a hierarquia militares. A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas.” Jornal do Brasil, 1º de abril de 1964.
A eles gritamos:
NUNCA ESQUECERMOS, JAMAIS PERDOAREMOS!