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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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quarta-feira, 31 de março de 2010

BRASIL DE FATO, UMA VISÃO POPULAR DO BRASIL E DO MUNDO!


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terça-feira, 30 de março de 2010

PELA REABERTURA DAS ESCOLAS ITINEREANTES!

Em uma manhã de segunda-feira, enquanto qualquer criança deveria estar freqüentando a escola, centenas de jovens sem-terra são privados desse direito pelo Estado. Deste modo, a única alternativa é a manifestação pública. Foi o que ocorreu nesta manhã em frente à Secretaria Estadual de Educação (SEC). Juntamente com a Banda Loka do Levante, as famílias exigiram a reabertura das escolas, fechadas em fevereiro do ano passado pelo governo estadual, a partir de um acordo assinado com o Ministério Público Estadual (MPE).

As escolas itinerantes do MST são reconhecidas internacionalmente como uma iniciativa de promoção da educação. O Governo Estadual e o MPE, não apenas ignoraram este reconhecimento, como passaram por cima do direito fundamental à educação de 280 crianças acampadas em todo o RS, que ficaram além de sem-terra, sem-escola. Além disso, outras 300 crianças já assentadas em São Gabriel permanecem sem aula, já que a prefeitura municipal se recusa a oferecer qualquer política pública dirigida aos sem-terra. Além de Porto Alegre as famílias Sem Terra também protestam em frente ao Ministério Público Estadual (MPE) em Santa Maria e Palmeira das Missões.

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO, ESCOLAS ITINERANTES, MST

domingo, 28 de março de 2010

Clube Atlético, Social y Desportivo Ernesto 'Che' Guevara

Em 2006, um grupo de 'guevaristas' criou o Club Atlético, Social y Deportivo Ernesto 'Che' Guevara, que disputa a liga regional da província de Córdoba, na Argentina. O uniforme, claro, é de um vermelho forte que chama a atenção. E o lema do revolucionário argentino - Hasta la victoria siempre! - está escrito nas costas da camisa.

Para os fundadores do clube, o importante é seguir à risca o pensamento de Che, que lutou ao lado de Fidel Castro na Revolução Cubana, fez parte do governo do país mas desistiu da política para ser guerrilheiro mundo afora. Passou pela África e voltou à América do Sul tentando implantar a luta armada na Bolívia, onde morreu em 1967.

O Che Guevara clube fica localizado na cidade de Jesus Maria, e conta com cerca de 60 jogadores em diversas categorias, a partir dos 12 anos. Coerente com a ideologia do ídolo, os atletas não pertencem ao clube e são livres para jogar em outro time a hora que quiserem.
"Ninguém é objeto de negócio. A condição humana é fundamental: jamais vamos colocar preço em um garoto" declarou a presidenta e uma das fundadoras do clube, Mónica Nielsen.
Sem vender seus jogadores, o clube se sustenta graças a Che: numa feira artesanal da cidade, são vendidos produtos com a imagem do ídolo, como camisetas, chaveiros e fotos.

Sem campo próprio, o Che Guevara usa as instalações do vizinho Alianza. O pagamento é feito da forma mais 'guevarista' possível: com trabalho. Dirigentes, jogadores e seus familiares ajudam na reforma do local.

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quinta-feira, 25 de março de 2010

UFRGS

Participe dos debates!

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Filtro: PARQUE TECNOLÓGICO, UFRGS

quarta-feira, 24 de março de 2010

Projeto de "higienização" só não foi aprovado por falta de quórum

Nesta terça-feira, dia 23, o projeto que regulamenta a negociata imobiliária entre o Governo Yeda e a RBS iria a votação, mas acabou sendo adiado para a próxima semana por falta de deputados na comissão. O projeto tramposo prevê a troca de uma área de 72 hectares por não se sabe extamente o quê, mas se sabe muito bem com quem, A MAIOJAMA. A empreiteira do grupo RBS está prestes a abocanhar este latifúndio localizado no que se tornará a área mais nobre de Porto Alegre, em frente à sede da Copa de 2014.
Este projeto é uma ameaça:
- à população, em especial as 20 mil famílias que moram há décadas no entorno do terreno, e que estão correndo risco iminente do despejo;
- à biodiversidade, a área é um patrimônio ambiental que preserva os últimos vestígios da vegetação típica dessa região;
- ao interesse público, na medida em que esta área avaliada em centenas de milhões de reais será trocada por outros terreninhos localizados sabe se lá aonde.
Enquanto isso... o Grupo RBS incrementará o seu patrimônio com a construção de hotéis e condomínios de luxo.
Semana que vem o projeto voltará a pauta novamente. Obviamente que esta informação não será veiculada pela RBS.

A HIGIENIZAÇÃO SOCIAL JÁ COMEÇOU
A RESISTÊNCIA TAMBÉM!

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Filtro: ESPECULAÇÃO IMOBILIARIA, HIGIENIZAÇÃO URBANA, INFORMES, LUTAS, YEDA

domingo, 21 de março de 2010

HIGIENIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL - Esse é o presente que a COPA vai trazer para os Pobres?


Assita aqui o documentario do despejo SONHO REAL, em Goiania em 2007, é uma mostra da ganância e truculência dos ricos e da policia. O que Porto Alegre pode esperar com a chegada da copa 2014?
A HIGIENIZAÇÃO JÁ COMEÇOU,
A RESISTÊNCIA TAMBÉM!

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A propósito II


GOG, rapper brasiliense canta "Sonho Real"

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Filtro: GOG, HIGIENIZAÇÃO URBANA, MÚSICA, VÍDEOS

sábado, 20 de março de 2010

A propósito


Victor Jara canta "Las casitas del Barrio Alto", mais ou menos o que está se tornando a zona sul de Porto Alegre.

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Filtro: MÚSICA, VÍDEOS

Povo na Rua!


Assista o vídeo sobre a manifestação realizada em Porto Alegre, no dia 11 de Março, contra o despejo dos moradores do Morro Santa Teresa.

Em mais um ato de extrema irresponsabilidade, o (des)governo Yeda quer entregar de "mão beijada" o terreno da FASE aos barões da especulação imobiliária. Não importa que 20 mil pessoas percam suas casas e tenham de morar em caixas de papelão pelos viadutos da cidade. O importante para esses vermes que estão no poder é que o playboy gringo venha assistir joguinhos de futebol e fiquem em luxuosíssimos hotéis à beria rio construidos pelos playboys daqui.
O processo de higienização da cidade já começou...
A RESISTÊNCIA TAMBÉM!

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Filtro: ESPECULAÇÃO IMOBILIARIA, FASE, LUTAS

segunda-feira, 15 de março de 2010

CAMPUS DO VALE - UFRGS

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Filtro: PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO?

Rose

Roseli Seleste Nunes da Silva, camponesa, mãe de três filhos, foi brutalmente assassinada junto com outros três trabalhadores na BR 386 em Sarandi durante uma manifestação.
Sua história inspirou dois filmes, “Terra para Rose” e “O Sonho de Rose”, de Tetê Moraes.

ROSELI NUNES, PRESENTE!

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Filtro: FEMINISMO, LUTADORAS, MST

sexta-feira, 12 de março de 2010

Mulheres do campo e da cidade em marcha!


Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
A Ação começou no Dia Internacional das Mulheres (8/3), em um grande ato público no Largo do Rosário, no centro de Campinas, e termina em São Paulo, no dia 18, em um ato na Praça Charles Miller.
O lema das mobilizações é “Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres”, e suas reivindicações se baseiam em quatro campos de ação: autonomia econômica das mulheres; bens comuns e serviços públicos; paz e desmilitarização; e violência contra as mulheres.
Cerca de 250 mulheres da Via Campesina participam da atividade.

SEM FEMINISMO, NÃO HÁ SOCILAISMO!

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Filtro: 100 ANOS, 8 DE MARÇO, LUTADORAS, LUTAS, MOVIMENTOS SOCIAIS, MULHERES, MULHERES URBANAS, VÍDEOS

quarta-feira, 10 de março de 2010

É preciso muito peito para derrubar o capital!

O 8 de março - dia Internacional das mulheres- é uma data muito cara ao movimento feminista. Infelizmente o seu verdadeiro significado vem sendo transfigurado pelo patriarcado capitalista num dia festivo de comemoração.
Para a ideologia dominante, o 8 de março é o dia de vender mais eletrodomésticos, cosméticos e flores para as “rainhas do lar”. Nós não queremos ser “rainhas”! O que temos para comemorar? A que “mulher” estão se referindo quando falam no singular, como se existisse uma mulher-padrão que nos represente a todas. Mas não aceitamos esse modelo criado pelo imaginário patriarcal. Entre nós existem as lutadoras e as submissas e, nesse intervalo, há uma grande variedade de comportamentos e de aparências.
Somos camponesas, operárias, estudantes, artistas, intelectuais e donas-de-casa. Somos negras, brancas, lésbicas, heterossexuais; mulheres com um histórico comum de opressões enquanto classe mulher e com alguns conflitos específicos a cada categoria.
Não queremos a igualdade do sistema, pois não aceitamos ser condenadas à infelicidade cotidiana proposta pelo patriarcado capitalista para mulheres e homens. Aliás, o fato de algumas terem acesso à universidade ou serem herdeiras de grandes negócios, de assumirem cargos de chefia, presidências de países, não significa que exista igualdade. Conquistamos, sofridamente, alguns direitos, mas tratam-se apenas de igualdades legais que não retratam nossos cotidianos. A violência física e psicológica está presente no dia a dia, nos nossos corpos e mentes. Os assassinatos de mulheres crescem aceleradamente em todos os países e levam o nome de feminicídio.
Faz sentido esperar apoio da justiça? Sabemos que as instituições que administram esses direitos funcionam segundo a ordem patriarcal: a queixa na delegacia (mesmo a das mulheres) é recebida com desconfiança, desrespeito e piadas; os juízes forçam conciliações impossíveis; a sagrada família desencoraja porque isso pega mal e assim a coisa vai.
Nós, mulheres que conscientemente nos colocamos contra esse estado de coisas, que estivemos presentes nas atividades dos dias 3 e 4 de março de 2010, organizamos ações conjuntas entre campo e cidade. Atacamos diretamente o capital porque sabemos que ele, junto com o patriarcado, andam de braços dados, são as duas faces de uma mesma moeda que se chama opressão da humanidade.
Quando permanecemos dentro de casa limitadas apenas às tarefas do lar e aos cuidados das crianças, tendo sexo sem prazer, muitas vezes forçadas, obedecendo e dependendo dos companheiros ou companheiras, aceitando o papel designado pelos homens mesmo dentro do ativismo, nós estamos servindo à manutenção da ordem patriarcal e com isso contribuindo para que o capital cresça e engula nossos sonhos e desejos.
Não há libertação possível com a relação de classes que mantém o capital. Não há libertação possível com a divisão social do trabalho entre homens e mulheres. São duas relações que se entrecruzam para a manutenção do poder instituído e, lembremos, levam à destruição da humanidade e da natureza.
O capital só se mantém dominando nossas mentes e criando espaços para novos investimentos e mais lucros. E quais são esses espaços? O controle das reservas minerais, dos combustíveis e das águas puras de nossos lençóis freáticos; a exploração extensiva de terras pelo agronegócio com a monocultura predatória e utilização de transgênicos e finalmente, com o crescimento das guerras e da violência urbana.
O Brasil, por sua extensão de terras, é um dos prediletos do agronegócio. Não é por nada que em 2009 atingiu o segundo lugar mundial na produção de transgênicos, que o PAC está inteiramente voltado para criar infraestrutura de apoio aos investimentos internacionais em regiões de grande extensão de terra, que o governo federal liberou a compra de terras em área de fronteira (caso da Stora Enzo, em Rosário do Sul- alvo da atividade do 8 de março de 2008 das mulheres do MST), que o governo do RS liberou terras para a plantação de cana, e assim por diante. Não é de surpreender ninguém que a primeira decisão do governo Lula foi a liberação dos transgênicos.
O objetivo do novo agronegócio é o aumento desmedido da produtividade para a criação de grandes estoques de grãos e de outros produtos agrícolas e de extração vegetal. Que fique bem nítido: o que buscam não é ampliar a oferta de alimentos, mas de matéria-prima industrial; de grãos para a especulação pura e simples e de biocombustível para a indústria automotiva.
O “alimento” produzido nessas condições é extremamente maléfico à saúde humana e animal, mas é comercializado em larga escala porque pode ser vendido a baixo preço. Afinal eles serão consumidos apenas pela população pobre. Os alimentos orgânicos continuam sendo produzidos mas, nas atuais condições de mercado, são mais caros o que não se constitui em problema pois destinam-se ao consumo dos países ricos e das classes altas. Esta divisão representa uma ideologia fascista e eugenista, pois o papel dos pobres do mundo é apenas executar trabalho alienado e mal pago, servindo ao topo da pirâmide social.
Para aumentar a oferta de produtos agrícolas transgênicos, as multinacionais ocupam terras com monocultura, invadem a pequena propriedade, acabando com a produção das hortas familiares diversificadas e orgânicas, transformando a pequena agricultura e os assentamentos em simples fornecedores dependentes das multinacionais. A população que antes tirava a sua alimentação diretamente de sua produção se transforma em empregadxs mal remunaradxs ou desempregadxs. Sxs filhxs vão para a cidade servir de pasto para a prostituição, marginalidade e violência urbana.
Por tudo isto, nos dias 3 e 4 de março de 2010, as mulheres do campo e da cidade, escolhemos como alvo simbólico a empresa SOLAE, fundada em 2003 a partir de aliança entre a Dupont (produtora de agrotóxico) e a Bunge (multinacional de sementes e de comida industrializada): um dos maiores complexos de processamento de soja transgênica da América Latina.
Lá, na frente da empresa, cantamos nossas canções de libertação e, simbolicamente, amamentamos pequenos esqueletos, construídos em conjunto, ao ritmo de nossas conversas e sonhos de liberdade. Essas nossas “crianças” representavam xs filhxs amamentadxs por mães alimentadas por transgênicos. Essas mães que contra sua vontade, ou sem o saber, estão criando uma geração de doentes e sem capacidade de pensar.
Mostramos nossos peitos sem silicone e, sem nos importar com padrões de beleza, afrontamos a moral opressora. Com esse gesto simples e transgressor buscamos conscientizar a população sobre o verdadeiro significado do agronegócio e sobre o poder patriarcal que nos coloca dentro de papéis bem delimitados: assexuadas e insatisfeitas mães de família ou prostitutas; empresárias ou trabalhadoras; todas feitas para servir ao mundo dos homens.
Esse nosso desvendar, retirou o véu da hipocrisia e procurou mostrar através de nossos corpos expostos, a trágica realidade que vivemos duplamente oprimidas pelas relações de trabalho e de sexo; pelos patrões e pelo cotidiano de submissão que vivemos dentro da estrutura familiar burguesa.
Nós, mulheres rebeldes, estamos juntas com as companheiras da Via Campesina e dos grupos urbanos que participaram dessa ação, e acreditamos que a luta contra o capital e contra o patriarcado é a mesma e o seu fim é a libertação humana.

Por isso afirmamos: é preciso ter muito peito para derrubar o capital!

Clarisse Castilhos do coletivo Mulheres Rebeldes

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Filtro: 100 ANOS, 8 DE MARÇO, LUTADORAS, LUTAS, MULHERES, MULHERES URBANAS, SOLAE, TRANSGÊNICOS, VIA CAMPESINA

terça-feira, 9 de março de 2010

JORNADA DE LUTA DAS MULHERES

Fotos de João M. Barreto, Marian Pessah e Cíntia Barenho
QUANDO UMA MULHER AVANÇA, NENHUM HOMEM RETROCEDE!

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Filtro: 100 ANOS, 8 DE MARÇO, LUTADORAS, LUTAS, MOVIMENTOS SOCIAIS

segunda-feira, 8 de março de 2010

NA LUTA COMEMORAMOS OS 100 ANOS DO 8 DE MARÇO

Há 100 anos, Clara Zetkin, dirigente do Partido Social Democrata Alemão, viu aprovada sua proposta de instaurar o 8 de março como Dia Internacional das Mulheres. Essa referência histórica, por si só, já seria suficiente para demarcar a data com seu sentido principal: a luta. Foi nesse caminho que as mulheres foram para as ruas em todas as partes do mundo, inúmeras vezes: pelo direito ao voto, a salários iguais, para denunciar a violência cotidiana a que são submetidas, desde a humilhação doméstica à mais brutal violência física.

Em um país com uma das piores desigualdades sociais do mundo, com concentração de terra, renda e poder não mãos de uma elite, marcado profundamente pelo latifúndio e pela exploração imperialista, os impactos recaem fortemente sobre as mulheres. De acordo com uma pesquisa da UFRJ, 80% do total de pessoas sem acesso à renda no Brasil são mulheres. E são elas majoritariamente que são submetidas a jornadas duplas ou triplas de trabalho, encarado muitas vezes como “ajuda” e sem remuneração.
No campo, essa realidade fica ainda mais marcante. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), somente 1% das propriedades rurais do mundo estão em nome de mulheres. E na Reforma Agrária também o índice é baixo: menos de 15% das terras são registradas em nome de mulheres. Cerca de 6,5 milhões de agricultoras são analfabetas. O modelo de produção priorizado pelo Estado brasileiro – revelado com detalhes pelo último Censo Agropecuário – faz com que existam 15 milhões de sem-terra no país. Destes, no mínimo, 50% são mulheres. Por trás do grande número de pessoas sem acesso à terra, um dado do Censo expressa a contradição: apenas 1% dos proprietários de terras no Brasil detém 46% do território agricultável.

O agronegócio – que recebe a maior parte dos investimentos públicos para a produção – acumula mais um vergonhoso título para o Brasil. Depois de ser o principal consumidor de agrotóxicos, é agora o segundo país do mundo em área cultivada de transgênicos. Enquanto os países desenvolvidos seguem o caminho inverso, preocupando-se com a qualidade da alimentação, nossa população precisa se envenenar para garantir os lucros das transnacionais. Isso porque tentaram convencer o mundo que os transgênicos acabariam com a necessidade de pesticidas. Então como entender essa imensa quantidade de venenos para manter a produção transgênica? O Censo demonstrou que quase 80% dos proprietários rurais usam agrotóxico, muito mais do que o necessário. O imenso volume de herbicidas aplicados no Brasil contamina os solos, os mananciais e até mesmo o aqüífero Guarani. A contaminação chega até nós pela água que bebemos e pelos produtos agrícolas irrigados com a água contaminada.

Não faltam dados que comprovam os malefícios sobre a saúde humana dos agrotóxicos e dos transgênicos, muitas vezes sobre a mulher, como a contaminação do leite materno e impactos na fertilidade. Mas nada disso é motivo para o perverso modelo do agronegócio deixar de seguir seu rumo.
E por isso as mulheres camponesas se mobilizam, enfrentam a opressão e a exploração. Não aceitamos o silêncio. Todos os anos, assumimos a responsabilidade histórica legada pelas socialistas. Neste ano, nos organizamos na Jornada de Luta contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar. Vamos para as ruas em todo o país colocar para a sociedade nosso projeto, nossa alternativa pela saúde, pela autonomia, pela igualdade, pelo fim da exploração. Nos somamos com as mulheres das cidades, que também travam há décadas lutas fundamentais para toda a sociedade brasileira. Sabemos que é este o único caminho possível para conquistar nossos direitos.

Extraído do boletim MST Informa

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Filtro: 100 ANOS, 8 DE MARÇO, FEMINISMO, LUTADORAS

1816, Tarabuco: Juana Azurduy


Instruída em catecismos, nascida para ser freira de convento em Chuquisaca, é tenente coronel dos exércitos guerrilheiros da independência. De seus quatro filhos, só vive o que foi parido em plena batalha, entre estrondos de cavalos e canhões; e a cabeça de seu marido está cravada no alto de uma lança espanhola.
Juana cavalga nas montanhas, a frente dos homens. Seu chale azul celeste tremula ao vento. Um punho aperta as rédeas e o outro parte pescoços com a espada.
Tudo o que come se converte em valentia. Os índios não a chamam Juana.
A chamam Pachamama, a chamam Terra.
Eduardo Galeano

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Filtro: 8 DE MARÇO, LUTADORAS

FALOU MERDA!

E as repercussões da manifestação na Reitoria da UFRGS continuam...

Nessas horas as máscaras dos formadores de opinião caem revelando-os como verdadeiros fascistas de plantão!

Ouça aqui o comentário do Rogério Mendelski, onde ele fala textualmente que "Tem que mandar chamar o coronel Mendes e espancar os vagabundos que estão em frente da reitoria".

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Polícia agride estudantes dentro da UFRGS


Vídeo produzido pelo Coletivo Catarse

Reportagem da Catarse sobre a manifestação na reitoria da UFRGS para tentar impedir a reunião do conselho universitário da universidade que votaria hoje a criação do Parque Tecnológico.
A manifestação era pacífica até que a polícia federal e os seguranças tentaram acabar com o protesto agredindo os estudantes.

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Filtro: PROTESTO, TRUCULÊNCIA, UFRGS, VÍDEOS, VIOLÊNCIA POLICIAL

sábado, 6 de março de 2010

Por uma Universidade Popular


Mulheres dos movimentos sociais e juventude do campo e da cidade abrem os portões da Universidade para o povo. A luta travada nos últimos dias 3 e 4 foi pela discussão democrática em torno do projeto do Parque Tecnológico que está tramitando na UFRGS. Este projeto é uma espécie de "loteamento" do espaço em torno do Campus do Vale da UFRGS para a implantação de incubadoras ligadas a empresas que desenvolverão pesquisas privadas com recursos públicos. Com a vigília realizada pelos movimentos sociais e estudantes no dia 4, a votação do projeto foi adiada. O debate e a luta está apenas iniciando. No entanto, tão importante quanto esse resultado prático foi a união de todas as lutadoras numa jornada de mobilização conjunta dentro e fora da Universidade. É um exemplo para a renovação do movimento estudantil e para a construção de uma Universidade Popular. Viva a mulherada!

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quinta-feira, 4 de março de 2010

CARTA ABERTA A PEDRO BIAL

Sr. Pedro Bial,

imagino que minhas palavras jamais chegarão ao seu conhecimento. Mas pouco importa. Escrevo por indignação e não por reconhecimento. Escrevo por ter minha humanidade subestimada pela mediocridade, pela falta total de valores e princípios. Escrevo por entender o quanto sua presença na tela da tv é irrelevante e inoportuna. O senhor não imagina ou não faz idéia, do quanto ridículo é sua figura tentando convencer a audiência, da importância que o BBB representa na vida de todos nós. Na verdade é mais um formato (reality show) que foi comprado e colocado goela abaixo em nosso povo. E o pior: o senhor é quem dá o último toque. È claro, que o senhor nada mais é do que um empregado da emissora, fazendo o que lhe é mandado. Mas isto não lhe exime, tamanho o seu requinte ante às câmeras.O senhor é deprimente. Repugnante.
Fico pensando,em seus anos gastos em escolas, universidades, para depois tornar-se um bufão. Tem gente que lhe considera um poeta. E eu pergunto: Como? Quem disse? Quem se animaria a ser poeta, onde não há poesia? Que poeta é este que mata a flor e nos condena a mesmice? Creio que bufão, lhe cabe melhor.
Sr. Pedro Bial, o senhor conduz um programa que em nada difere das rinhas de galos, cachorros, entre outras espalhadas pelos fundões deste país. O senhor conduz algo mais sórdido: rinha de gente. É empobrecedor, senhor Bial, para que no final o ganhador saia com uma soma em dinheiro. E diga-se de passagem, não se compara ao montante arrecadado em patrocínios, ligações telefônicas. durante os três meses de duração do programa. O senhor não contribui em nada com a sua gente. O senhor entorpece mentes e mente entorpecendo a realidade.
Por fim, gostaria ainda de dizer-lhe, que acredito na mudança deste país, acredito em novos valores, acredito que o mundo possa mudar, que possamos almejar algo bem melhor que corpos sarados no horário nobre. O senhor não estará lá, com certeza.
Como o senhor gosta muito de mandar gente para o Paredão, entendo esta palavra e o ato em si, como algo determinante e decisivo. Eu gostaria de mandá-lo para o Paredão, no dia do triunfo final, no dia em que o povo ganhar as praças e as ruas, tomar os palácios e assumir as fábricas, ocupar a terra e produzir o pão. Com certeza, Sr. Pedro Bial, o senhor fará parte da primeira leva, que irá sumariamente para o Paredão. Para que assim tenhamos um mundo melhor.
Pedro Munhoz, compositor e cantador do povo.

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TRANSGÊNICOS SÓ MATAM A FOME DE LUCRO

Neste mês em que se comemoram os 100 anos do 8 de março como dia internacional de luta das mulheres, nós trabalhadoras do campo e da cidade do Rio Grande do Sul estamos novamente nas ruas.

Este ano nossa mobilização tem como principal objetivo denunciar para a sociedade que a maior parte da comida que chega a mesa da população brasileira não é alimento, é veneno.
O Brasil é campeão mundial do uso de agrotóxicos, que são venenos muito perigosos usados na agricultura que provocam muitas doenças para produtoras/es e consumidoras/es e grandes impactos ambientais. Além disso, a maior parte dos produtos industriais que comemos é fabricada com soja transgênica que também causa muito mal à nossa saúde.
E quem come esta comida envenenada? Somos nós, pobres. São as mulheres e homens trabalhadores que recebem baixos salários ou estão desempregados e escolhem os alimentos pelo preço, não pela qualidade. São as pessoas sem terra, sem teto, que se alimentam graças às cestas básicas. Os ricos têm opção de comer produtos orgânicos, cultivados sem venenos.
Os agrotóxicos e os transgênicos não servem para matar a fome do povo, e sim para matar a fome de lucro das empresas do agronegócio, a maioria delas multinacionais. Esses produtos envenenam as terras, as águas e principalmente as pessoas.
Leite materno só é fonte de vida quando as mães comem alimentos saudáveis. Nesta mobilização estamos amamentando esqueletos para denunciar a população em geral, e principalmente às mulheres, que quando comemos comida envenenada e damos o peito aos nossos filhos ao invés de alimentarmos a vida, transmitimos a morte.
As doenças causadas por agrotóxicos são transmitidas de geração para geração, e um dos modos de transmissão é através do leite materno. No entanto, o mesmo governo que faz campanhas para incentivar as mulheres a amamentar, financia o agronegócio que produz a comida envenenada para o povo pobre, contaminando o leite da maioria das mães brasileiras.
Nós mulheres que passamos boa parte de nossas vidas envolvidas no cultivo e/ou no preparo da comida para garantir saúde à nossa família estamos nas ruas para gritar em alto e bom som que gente não quer só comida, a gente quer alimento saudável, a gente quer soberania alimentar.
Para o agronegócio o lucro está acima da vida. O agronegócio faz mal à saúde do povo e do meio ambiente! E os governos estadual e federal que financiam o agronegócio estão usando o dinheiro público para bancar o envenenamento da população pobre, a contaminação de nossas terras e
águas.
Estamos em luta contra o agronegócio, um modelo de produção agrícola que se sustenta na superexploração do trabalho das pessoas, na contaminação dos alimentos, na destruição de nossas riquezas naturais. Lutamos contra o uso de recursos públicos para financiar a contaminação do povo e do meio ambiente. Estamos em luta contra todas as formas de violência contra mulheres, incluindo a imposição de um padrão alimentar que não respeita os costumes alimentares e causa muitos males à saúde.
Estamos em luta por Soberania Alimentar - com reforma agrária, com geração de emprego e vida digna para as populações camponesas, com agricultura ecológica que respeita a diversidade de biomas e de hábitos alimentares. Os governos se dizem preocupados com a segurança alimentar, querem que as pessoas tenham várias refeições por dia. Mas tão importante quanto a quantidade da comida é a qualidade do que comemos. Por isso não basta segurança alimentar, precisamos construir a Soberania Alimentar.

Mulheres da Via Campesina, do MTD, da Intersindical e do coletivo de mulheres da UFRGS

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Filtro: 8 DE MARÇO, LUTADORAS, MULHERES, REFORMA AGRÁRIA, SOBERANIA ALIMENTAR, TRANSGÊNICOS, VIA CAMPESINA

Parque tecnoquê???

Ato público sexta-feira 05/03 às 7h na Reitoria da UFRGS

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