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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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sexta-feira, 29 de agosto de 2008


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Filtro: NOTÍCIAS

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

AFINAL, QUEM SÃO OS VÂNDALOS?!

Na tarde desta quarta-feira, dia 27 de Agosto, o fascismo mostrou novamente a sua cara na UFRGS. Um grupo de estudantes identificados com os princípios do nazi-fascismo, sabotou a intervenção no prédio da Letras, jogando tinta sobre o graffiti que questionava o atual caráter da Universidade.

Embora grotesco, este ato deixa transparecer as reais motivações que levaram à abertura dos processos contra os nossos ativistas que realizaram a pintura. A contestação levantada contra o mural se baseava no argumento de que o graffiti seria um “ato de vandalismo”, e, portanto, deveria ser enquadrado como “dano ao patrimônio público”.

Após o arquivamento do processo, o mesmo grupo de estudantes que alegava zelar pelo patrimônio da Universidade jogou um balde de tinta sobre a parede do prédio da faculdade de Letras, destruindo o mural.

Diante disso, cabe indagar: quem são os vândalos? Os que provocam o diálogo através da arte ou os que silenciam o debate sabotando uma manifestação político-cultural?

Torna-se evidente que o que sempre esteve em jogo nesta polêmica não era o respeito às normatizações da UFRGS, mas sim o conteúdo político da intervenção. O comportamento fascista de uma parte dos estudantes desta universidade reafirma a pertinência da pergunta que motivou a intervenção. Afinal, é para isto que serve o conhecimento produzido pela UFRGS?



Coletivo Muralha Rubro Negra
www.muralharubronegrabrasil.blogspot.com

Levante Popular da Juventude
www.levantepopulardajuventude.blogspot.com

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Filtro: NOTÍCIAS, PELAS RUAS, PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO?, UFRGS

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

PARA QUE(M) SERVE AS LEIS?

Diante da polêmica referente à pintura mural realizada no Campus do Vale da UFRGS, que culminou em processo de uma estudante e companheira de luta, o Coletivo Muralha Rubro Negra e o Levante Popular da Juventude se posicionam e reforçam o uso da arte como um fator de discussão social. Assumimos a autoria dessa manifestação artística que se solidariza com as lutas populares, e com a defesa da Universidade Pública e Popular. A reação criminalizante de setores da Universidade e a recente exposição midiática deste fato nos levam as seguintes indagações: como uma pintura pode gerar tanta polêmica? O que é que tanto incomoda nisso tudo?

Historicamente a Universidade sempre se posicionou nas disputas de saber/poder. A afirmação da "neutralidade" do conhecimento científico se caracteriza por ser um discurso que ignora o caráter social que condiciona determinadas noções de ciência e que determina as investigações científicas a serem feitas. O discurso da "neutralidade" científica confere legitimidade a um lugar de fala, ao omitir a sua condição de "ponto de vista", anunciando-se como conhecimento universal. Sob o manto sagrado da ciência, este conhecimento propaga os interesses bem específicos de determinada classe política e econômica, como verdade.

Apesar de se dizer um espaço de produção de conhecimento na prática a Universidade se fecha à discussão, e, nesse sentido, o muro se caracteriza como a nossa imprensa, a imprensa do povo! É nesse local de livre acesso de todos que se expressa nossa estética, nossa compreensão e crítica ao atual modelo de educação, nosso questionamento sobre a concepção de universidade pública, cada vez mais eurocentrada e distante das necessidades populares e da agregação de outros saberes.

Esta semana o debate sobre o mural foi inflado pelo destaque dado ao tema por Zero Hora. A abordagem do fato produzida por este periódico na edição desta quarta-feira, dia 27 de Agosto, distorceu de tal forma a declaração da militante, a ponto de destituir o caráter político da ação, e a definindo como um serviço de embelezamento da universidade.

O acionamento do Ministério Público Federal para punir os responsáveis pela intervenção configura-se novamente como uma tentativa de legitimar um posicionamento particular a partir da universalidade das leis. Esta ação objetiva cercear uma manifestação de natureza político-artística através do enquadramento na categoria de vandalismo. Caso esta ação seja acolhida pelo MPF, não será a primeira vez que o recurso ao Estado Democrático de Direito será usado para criminalizar a própria democracia.

Com nossa prática muralista de intenção revolucionária fica registrada a denúncia sobre o acesso, a produção e o uso do conhecimento, o comprometimento com a transformação da realidade, com a participação e com o direito a voz. Viemos romper o cerco e potencializar os conflitos. Defendemos o saber engajado com as lutas políticas e sociais dos oprimidos a partir de uma ação artística coletiva, solidária e como um instrumento artístico emancipatório.




Coletivo Muralha Rubro Negra
www.muralharubronegrabrasil.blogspot.com

Levante Popular da Juventude
www.levantepopulardajuventude.blogspot.com

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Filtro: NOTÍCIAS, PELAS RUAS, PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO?, UFRGS

AGITAÇÃO PROPAGANDA DO LEVANTE

AGITPROP e a animação são características do Levante Popular da Juventude.
Com espírito de alegria e irreverência, o Coletivo de Agitação e Propaganda traz esse vídeo-síntese que apresenta a produção do primeiro semestre desse ano em matéria de animação e agitação.

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terça-feira, 26 de agosto de 2008

INTERVENÇÃO POLITICO-ARTÍSTICA PERMANECE SOB AMEAÇA DE CENSURA


O mural que questiona o caráter do conhecimento acadêmico atualmente produzido no Ensino Superior continua perturbando o sono da ultra-direita estudantil da UFRGS. Depois de abrir um processo administrativo contra uma militante que participou da pintura do mural, os conservadores anunciam que recorrerão ao Ministério Público Federal para impedir que este questionamento continue ecoando nas consciências dos estudantes. A tática permanece mesma: usar a lei conforme as suas conveniências, enquadram uma manifestação político-artística como ato de vandalismo. Tsc, Tsc, Tsc.
Abaixo reprodução da matéria publicada hoje no pasquim dos Sirotsky:

26/08/2008 10:25
Parede pintada gera processo na UFRGS
Por: Zero Hora

Por ter sido feita sem autorização e não ter motivado uma repreensão, a pintura de uma parede do Instituto de Letras ganhou status de polêmica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Considerado dano ao patrimônio público por um aluno, o desenho feito por alunos – com os dizeres "Pra que(m) serve o teu conhecimento? " – foi avaliado pela UFRGS como "fundamental ao pensamento crítico".

Ao saber da pintura, o estudante de Ciências Contábeis Anderson Gonçalves, 35 anos, integrante do Movimento Estudantil Liberdade (MEL), abriu processo administrativo junto à universidade para saber se a parede havia sido cedida aos alunos. No documento, ele classificou o ato como vandalismo, identificou um dos responsáveis e pediu a punição do grupo.

Cerca de dois meses depois, o estudante ficou surpreso com a justificativa da universidade para arquivar o processo. Em um texto de 25 linhas, o secretário de Assuntos Estudantis, Ângelo Ronaldo Pereira da Silva, informou que a pintura, "antes de ser vandalismo, é um ato de extremo instigamento ao pensamento crítico, eivado de indagação filosófica que não desmerece o patrimônio".

Segundo Silva, a parede em que a inscrição foi feita é históricamente usada para manifestações dos alunos, como divulgação de atividades artísticas e avisos diversos, o que dispensaria a necessidade de autorização.

– Existe uma diferença grande entre grafitagem e pichação. Essa pintura, que deixou o local até em melhores condições, não é pichação – informou o secretário de Assuntos Estudantis.

Para o autor do processo, o episódio abre precedentes para que outros alunos se sintam livres para registrar suas opiniões nas paredes da UFRGS.

– Estão encobrindo um crime, que é o dano ao patrimônio. Existem outros espaços para os questionamentos dos estudantes – argumenta.

Hoje, Gonçalves deve entrar com ação no Ministério Público Federal, uma vez que a universidade arquivou o processo.

MURO BRANCO: POVO CALADO!!

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O GRANDE NADA


Após os primeiros dias de propaganda eleitoral na TV em Porto Alegre, o que emerge da tela é algo que, ao longo da minha não curta vida, nunca havia visto. A começar pela sensação de que não existem mais partidos. Ou talvez haja um só, o do Nadismo. O Nadismo é desmembrado em tendências bastantes sutis: o Nadismo radical e o Nadismo moderado, o Nadismo fisiológico e o Nadismo revolucionário, entre tantas. Nenhuma delas, porém, implica conflito com a outra. Convivem harmônicamente, já que desfraldam idêntico estandarte: a defesa convicta do Grande Nada.

No Partido Nadista, todas as correntes fraternalmente empunham as mesmas propostas: fazer um Porto mais Alegre, realizar o sonho de Porto Alegre, ou afirmar, intrepidamente e não sem um certo grau de temeridade, que amam o pôr-do-sol do Guaíba. E tome-lhe contraluzes do crepúsculo e jingles de uma pieguisse que alguém mal humorado diria que soqueiam violentamente o baixo ventre do eleitor.

Outro fenômeno é a ausência completa da política. A política, esta coisa chata que fermenta o nascimento de tantos conflitos foi ejetada ao ostracismo. Presume-se que, antes da deflagração da campanha, os coordenadores dos diversos Nadismos, sábiamente aconselhados pela marquetagem, reuniram-se e decidiram dar um basta nessa história de política. Chega! Onde já se viu aborrecer as pessoas, num momento de civismo e exaltação da cidadania, com discussões tão desconfortáveis como, por exemplo, saber quem e por que apóia o (a) candidato (a) X e como este mesmo (a) candidato (a) se posiciona claramente diante dos problemas concretos, presentes ou futuros da cidade?

Claro que sempre haverá aquele eleitor inconveniente querendo, por exemplo, saber do candidato qual é exatamente, sem papas na língua, sua posição a respeito do estupro imobiliário planejado da orla do Guaíba na zona sul. São aquelas chateações que acabam se refletindo lamentavelmente na redução do aporte tão necessário dos desinteressados recursos empresariais para a produção de campanhas bonitas na TV. É um tipo de extremismo que o Grande Nada não pode tolerar. Discrepâncias, sim, até poderão ser tratadas. Afinal, é preciso contentar a todos e a nenhum. Nada é exatamente igual ao outro. O Nada é Uno mas também é Múltiplo. Há que ter esta flexibilidade.

Para tanto, a TV, de modo tão absorvente, já está proporcionando à atenta cidadania um debate profícuo. Que, claro, está centrado naquilo que os candidatos e seus programas democraticamente nos oferecem: a imagem, a fachada, o lado externo de suas candidaturas.

Será, sem dúvida, impactante discutir se a candidata A tornou-se mais merecedora do sufrágio agora depois da chapinha ou se era melhor antes com os cabelos crespos. Debater, conceitualmente, se o semblante sonâmbulo do candidato B é compatível com sua auto-propalada audácia e se seu ar letárgico, de fato, fomenta a esperança. Ou se a blusinha da candidata C combina, republicanamente, com os seus olhos cor de anil. Avaliar se houve progresso na lavourinha laboriosamente cultivada no topo do crânio pelo candidato D -- eu diria que não, mas você, caro (e)leitor, pode dizer que sim, que ela é intensamente produtiva e viçosa, atingindo índices de produtividade enaltecidos até pela Farsul. É seu direito. Ou, por outra, pode concordar comigo, mas responsabilizar a avara resposta da natureza à falta de apoio do Pronaf. Pronto, assim do Nada eis aí o debate instalado. Tão civilizado, tão estimulante, tão cidadão.

Templo do Grande Nada, a RBS ajudou sobremaneira na conversão dos candidatos que, um a um, vieram, genuflexos, queimar incenso no altar de Zero Hora. Um mergulho de profundidade cosmética no cotidiano dos concorrentes do qual emergimos enriquecidos pela informação de que um é papai coruja, que aquele sabe de cor as músicas da Disney, que outro adora cozinhar, que aquela foi obesa, que esta borda em ponto cruz, e que há ainda quem expresse sua rebeldia mesmo sem cachos e quem a faça através de brincos. Ufa!

Porém, agora, neste ano da graça de 2008, largada de campanha, os candidatos é que abdicaram de serem sujeitos da política. Sua nova condição é a de objetos. Estão na TV como se estivessem na gôndola dos supermercados. Não têm história. Não porque a perderam, mas porque optaram por sepultá-la. Escolheram serem coisas. São produtos práticos e versáteis, adaptáveis a qualquer gosto ou ambiente. Desconstróem-se num palco de ilusões de olho no teleprompter dizendo um texto em que só eles acreditam (Acreditam?). Não parecem de carne e osso. Aparentam hologramas cambiantes e fugidios, projetados desde um passado longínquo e impreciso, repetindo palavras ocas que se desmancham no ar.

Quem é de esquerda apresenta uma narrativa – que carrega tanto de Nadismo quanto de ambição -- sonhando cabalar o voto não apenas do eleitor de centro sempre oscilante, mas até da direita. Esta, por sua parte, lança, além do centro do tabuleiro, piscadelas para o eleitor de esquerda. A conseqüência deste discurso aguado do qual a política foi exilada só poderia ser a superfluidade. Parte de nenhum lugar para lugar algum. A diferença é que a direita está na sua: este é o mundo que pedra por pedra levanta a cada dia. É o que temos. E o que nos esmaga. À esquerda caberia questioná-lo, expor a sua estreiteza, as suas contradições, a sua insuficiência e as suas vastas iniqüidades. Mas isto só se faz fazendo campanha além da epiderme. E quem faz isso são homens e mulheres, pessoas com história, com partido, com política e com diversas e divergentes visões da vida e do mundo. Não é uma tarefa para espectros.

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Filtro: TEXTOS

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À UNIVERSIDADE

SEMINÁRIO

Democratização do acesso à Universidade:
A Contribuição dos Cursinhos Populares


Data: 16 de agosto
Hora: 9h
Local: Faced - Faculdade de Educação/UFRGS
Endereço:Av. Paulo Gama, s/n, sala 101

Objetivos:

  • Debater o acesso e a democratização da Universidade Pública.
  • Pensar coletivamente o papel dos cursinhos populares no processo de democratização da Universidade, suas contribuições e seus limites.
  • Possibilitar um espaço de integração entre os professores e alunos dos diferentes cursinhos populares de Porto Alegre e Região Metropolitana.
Público-alvo: Professores e alunos de cursinhos populares, educadores
populares, alunos do ensino médio e demais interessados no debate
sobre a democratização da Universidade.

www.cursinhoresistencia.blogspot.com




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