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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

MEU MUNDO

Quem poderia dizer que aqueles dois simpáticos senhores, no café da Cultura, estavam pensando os destinos do mundo?

- Vocês deviam ser como nós! Vamos lá! Vamos transformar o mundo em uma ditadura sem limites. Acabamos de lançar o Centro Cultural Universal, investimento de 10 bilhões de dólares, aço escovado e vidro, teto removível, 6 bilhões de livros. Mas as reportagens políticas são retiradas.

- Não sei não... Aqui também é assim... Viu o caso do cartunista demitido por falar mal dos Bancos?
- E nada de “poluição espiritual”. Erotismo e gente falando mal do passado são proibidos.
- Isso é estratégia antiga, custa caro. Deixe-os muito ocupados para sobreviver e estarão muito cansados para tentar entender. Tire deles qualquer ordem maior capaz de investir no bem comum, de modo que subir a escada seja tarefa de cada um. Da favela para a universidade.
- Isso vende bem, é “moral”, ética do trabalho... E vocês, no fundo, controlam também a informação, não? Digo, há empresas gigantes, diversificadas, que mandam em estados inteiros, não?
- Se fizeres bons acordos com super-poderes de informação, de modo que os conceitos, a linguagem, a cultura desapareça, e nada faça sentido, até que percam sua identidade e regridam até a animalidade, depressão e violência...
- É prático, até. Esse negócio de ter de abrir livros da Amazon, perseguir escritores piratas, cansa... Adoro como vocês criam uma identidade obcecada, o desejo, incentivam a frustração, o prazer individualista, até a solidariedade virar uma piada. A atriz famosa só pensa em cinzeiros de prata, carros importados, viagens e drogas e o cara da favela só pensa em ser a atriz famosa.
- Sim, claro... A violência se espalha no mundo abandonado. Deixe 25 anos Nova Orleans sem investimento e a própria natureza se encarrega de acabar com a pobreza...
- E a classe média?
- Estarão endividados para comprar celular, roupas caras e pagar academias... O belo deve ser oferecido num contexto de a-pensamento. Quem dá a arte é quem dá a verdade. Mas, enquanto isso, deve retirar todas as limitações legais contra o poder das corporações, de modo a que se você poluir um rio, não tenha que pagar por isso...
- É, dá inveja desse mundo de vocês. Bem, vamos continuar nossa discussão no hotel. O Poder Global está todo lá.

Afonso Junior Ferreira de Lima

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domingo, 21 de dezembro de 2008

CARTA DO I ENCONTRO NACIONAL DAS MULHERES DA CONSULTA POPULAR

Mulher:
Se te ensinaram a ter uma voz macia,

A amar com paixão A cuidar com carinho
- Isso não precisa ser um problema
Mas se sua voz se cala diante de outra mais forte

Se o amor vira submissão

E se o cuidado impede a luta

- Nem que seja por um momento

Pode ser necessário gritar,

Odiar

E criticar com firmeza:

Por amor

Lira Alli
A sociedade patriarcal capitalista desenvolve múltiplas desigualdades. Este sistema inaugura uma divisão entre público e privado e, extensivamente a esta, uma divisão entre produção e reprodução social. Desta forma, a divisão sexual do trabalho estabelece que a responsabilidade pela reprodução social é das mulheres no trabalho doméstico. O que garante, gratuitamente ao capital, a reprodução da força de trabalho, sendo, portanto, condição material da exploração e dominação que sofremos.


No trabalho fora de casa, geralmente em atividades extensiva as domésticas, também favorecemos a acumulação capitalista ao ocuparmos tarefas mais precarizadas, sem direitos trabalhistas com os menores rendimentos. Além disso, a dupla jornada de trabalho dificulta nossa organização política devido ao restrito tempo livre.

Somos responsáveis por 60% da economia mundial apesar da invisibilidade do trabalho doméstico e contraditoriamente 70% dos pobres do mundo. Estes dados demonstram como o capitalismo se apropria e aprofunda a desigualdade que marca a história das mulheres desde a origem da propriedade privada.

Com isto podemos afirmar que a classe trabalhadora não é homogênea. Analisar as particularidades do sujeito revolucionário e as formas ofensivas de exploração que este sofre pelo capital exige percebermos que a classe trabalhadora tem dois sexos. Ignorar esta realidade é fragmentar nossa condição de sujeito favorecendo portanto, este sistema. Nesta perspectiva, explicitarmos as desigualdades não divide a classe, ao contrário, possibilita-nos uma leitura de totalidade que potencializa a nossa luta pela emancipação.

Neste sentido, o encontro do nosso partido com o feminismo é necessário e urgente, pois o feminismo ao confrontar a propriedade privada e toda a ideologia que a sustenta se coloca como perspectiva estratégica para um instrumento revolucionário. Cabe neste momento, lembrarmos de experiências revolucionárias que por não perceber este caráter da luta feminista reproduziram em seu interior a ideologia e os mecanismos de opressão e desigualdade, entre homens e mulheres, na divisão sexual e política das tarefas revolucionárias.

A luta feminista não é isolada, é parte da luta de classes. Numa perspectiva dialética de totalidade, como nos ensina o método de Marx, o feminismo deve compor uma unidade com a luta classista. Afinal a emancipação das mulheres e dos homens impõe uma ruptura com o sistema capitalista, não apenas na base material da produção mas também, no campo dos valores, do modo de vida e da cultura.

Assim, compreendemos que não podemos construir nossa luta por liberdade e igualdade numa perspectiva etapista. Uma vez que o patriarcado, como sistema de dominação e exploração das mulheres, é anterior ao capitalismo e milenar está encarnado no tecido social. Destruí-lo é uma tarefa diária de todas as pessoas revolucionárias que devem, desde já, alimentar novos valores, pautados na igualdade, na solidariedade e na liberdade. Queremos uma revolução por inteiro, libertando mulheres e homens de todas as opressões!

Foi nesta perspectiva que as mulheres da Consulta Popular, representando 13 estados do Brasil, reunidas em seu I Encontro Nacional, na Escola Nacional Florestan Fernandes, firmaram seu compromisso de fortalecimento do nosso partido, com a construção do setor de mulheres. Vimos por meio desta carta, convidar a todas as mulheres e homens do nosso instrumento a compartilharmos ombro a ombro o desafio de imprimirmos uma perspectiva feminista ao caráter proletário, socialista e internacionalista de nossa revolução.

Para tanto, a auto-organização das mulheres do nosso instrumento, orientada pela luta de classe é uma tarefa política imprescindível. Cabendo ao conjunto da organização fortalecer esta luta, preenchendo com o lilás libertário os nossos corações vermelhos.

Sem Feminismo não há Socialismo!
Mulheres feministas socialistas, Guararema – SP, 07 de dezembro de 2008.
www.consultapopular.org.br

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

POLÍTICA DE ESTADO

por Michelle Amaral da Silva
A maneira encontrada pelas elites para lidar com o desemprego e a pobreza foi criminalizar os desempregados, a juventude, os pobres e os movimentos sociais
10/12/2008
Editorial ed. 302
Cena 1: o carcereiro joga o garoto, um pré-adolescente, na solitária. Algum tempo depois, “alguém” ateará fogo ao seu corpo. Os outros garotos internados, ao verem a fumaça saindo pela janelinha da sela, começam a gritar, em desespero. O carcereiro atende, mas, por alguma razão misteriosa, “não consegue” achar a chave. O garoto morre torrado. Isso não aconteceu em alguma prisão da Alemanha nazista, nem em Israel, Iraque ou Guantánamo. Aconteceu em São Paulo, na antiga Febem, em 2003. Ninguém jamais foi punido.

Cena 2: a polícia militar invade um morro do Rio de Janeiro, com o suposto objetivo de caçar narcotraficantes. Porta um mandado de busca coletivo, que lhe autoriza a entrar em qualquer barraco situado naquela área. Independente das habituais atrocidades cometidas pela polícia em “missões” desse tipo – que incluem o assassinato de perigosos bandidos de oito anos de idade e o uso do sinistro “caveirão”, um tanque blindado inspirado nos veículos utilizados pelo exército israelense para reprimir a população palestina -, o próprio mandado coletivo é uma aberração jurídica. Ele elimina o direito constitucional à inviolabilidade do lar e coloca todos sob suspeita, simplesmente por residir em determinada região. Os favelados são coletivamente punidos, apenas por serem favelados. Caso residissem nos Jardins de São Paulo ou na Zona Sul do Rio de Janeiro, suas chances seriam infinitamente maiores de verem os seus direitos minimamente respeitados.

Histórias assim poderiam ser reproduzidas numa lista quase infinita de ignomínias e tragédias, como se comprovou ao longo de três longos, infinitos dias, entre 4 e 5 de dezembro, nas sessões do Tribunal Popular que julgou os crimes praticados pelo Estado brasileiro. Mães de vítimas inocentes colocaram para fora o seu grito de revolta, jovens relataram os crimes praticados pelos homens de farda, trabalhadores mostraram em seus próprios corpos os sinais da violência autorizada por governadores e coronéis.

Ao final dos trabalhos, impôs-se uma constatação terrível, da qual devem ser extraídas todas as conseqüências, por mais que a consciência resista a admitir o horror: está em curso no Brasil uma política deliberada de extermínio da população pobre, de trabalhadores jovens e honestos cujo imperdoável crime é portar a “cor errada” de pele, viver no “lado errado” das grandes cidades e ter uma baixa ou quase inexistente capacidade de consumo. Trata-se de uma população que, aos olhos das elites, é excessiva (existem milhões e milhões de desempregados), onerosa (pois consomem e demandam serviços públicos, se é que realmente exista algo que realmente mereça esse nome no Brasil), ameaçadora (que outro sentimento a Casa Grande poderia nutrir em relação à Senzala?).

A política de extermínio é calculada. Trata-se de uma guerra implacável, diária, permanente, sem tréguas. Os números não enganam: são 50 mil mortes por ano, mais de 100 por dia, segundos dados oficiais, como resultado de tiroteios e confrontos violentos com a polícia. A ONU considera que um país está em guerra civil quando o número de mortos por violência atinge a cifra anual de 15 mil.

Quando se considera que há uma política deliberada de extermínio, a extrema violência policial ganha novo significado. Ela não é gratuita, nem é provocada por meros impulsos de sadismo (embora, obviamente, não falte esse componente). Trata-se, muito mais, de uma prática voltada para a desmoralização do “inimigo” (no caso, os milhões de jovens e trabalhadores pobres), para o alastramento do clima do terror, para gerar a sensação de impotência diante da força bruta. “Para que, afinal, servem as leis?”, pergunta, perplexa, uma jovem quilombola de Ubatuba (SP). Sua angustiada pergunta resume, dramaticamente, o quadro criado pela tática terrorista das elites: as vítimas não têm a quem recorrer. A lei, as instituições não servem como proteção do arbítrio, da punição coletiva, do assassinato em massa. Sobram o terror e o desamparo.

Mas nem nisso as elites brasileiras são originais ou criativas. Os sucessivos governos da Colômbia, em particular o atual, encabeçado por Álvaro Uribe, há décadas pratica política semelhante, sob o pretexto de combater o narcotráfico. Na Colômbia foram criadas empresas de saneamento público (sic), destinadas a tirar os “desechables” (o lixo humano, os pobres, os pedintes, os camponeses e indígenas expulsos do campo pelo latifúndio e pela guerra civil) das ruas das grandes cidades.

A política de extermínio tornou-se, no Brasil, uma política de Estado – esta foi, provavelmente, a principal conclusão do tribunal. Não há como separar a administração pública da violência policial generalizada. A maneira encontrada pelas elites para lidar com o desemprego, a pobreza, a demanda de serviços públicos foi criminalizar os desempregados, a juventude e os trabalhadores pobre e os movimentos sociais que os representam. Exatamente por isso, a única maneira efetiva de acabar com a violência é destruir esse Estado repressor as elites que a criaram.

A guerra não cessará, até que caiam todos os generais do inimigo.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O LIXEIRO SOCIAL


Extraido de: www.vento-de-liberdade.blogspot.com

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM EIV?

O que são?
Os Estágios Interdisciplinares de Vivência são atividades desenvolvidas conjuntamente pelo Movimento Estudantil e por Movimentos Sociais Populares, com o objetivo de fomentar a consciência crítica dos estudantes e provocar questionamentos quanto às ações da Universidade, a formação acadêmica e a estrutura da sociedade. Tudo isso através da vivência da realidade dos Movimentos Camponeses, da reflexão e do estudo da realidade social, cultural, política e econômica do nosso país.

Como tudo começou?
Esses estágios surgiram na década de 80, a partir de uma necessidade percebida pelos estudantes de agronomia em entender as conseqüências do modelo de desenvolvimento agrário que estava sendo implementado no país. Desde então a FEAB ( Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil) passou a construir os EIV´s, que, em 1992, foram premiados pela UNESCO como "Ação Destaque da Juventude Latino-Americana". Ao longo dos anos, diversos setores do Movimento Estudantil e Movimentos Sociais incorporaram-se na organização dos EIV´s, enriquecendo o mesmo com o caráter interdisciplinar.

E na prática?
Os estágios são divididos em três partes: preparação (estudo, seminários e oficinas sobre questão agrária, movimentos sociais e economia-política); vivência (no cotidiano de famílias camponesas organizadas na Via Campesina - MAB, MST e MPA); retomada e luta (socialização das experiênciais, debates acerca da formação acadêmica, avaliação da experiência, propostas de encaminhamentos pra luta).

E eu com isso?
Devido ao caráter interdisciplinar, os EIV´s tornaram-se importantes instrumentos pedagógicos que possibilitam aos estudantes de todas as áreas do conhecimento, vivenciar e compreender a realidade agrária brasileira, a luta pela terra, o povo camponês e a distância entre as universidades e essa realidade.


No verão 08/09 haverá EIV´s em diversas regiões do Brasil: SC, PR, SP, MG, RJ, ES, PB, PA.
A FEAB convida para participar dessa experiência aqueles que tiverem interesse em conhecer de perto a realidade do povo camponês do nosso país. Participe!

Maiores informações: feabportoalegre@gmail.com

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Filtro: INFORMES, NOTÍCIAS

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

SEMANA DOS 40 ANOS DO AI-5

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Acesse www.muralharubronegrabrasil.blogspot.com e confira a PROGRAMAÇÃO!

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