É com muita tristeza que nós do Levante Popular da Juventude viemos, através dessa nota, anunciar o falecimento de Estela Marília Feijó, fruto de um dos principais problemas dos grandes centros urbanos - o trânsito.
Marília, como era conhecida, havia chegado ao Rio de Janeiro na sexta-feira, 15 de junho, para participar da Cúpula dos Povos, organização dos movimentos sociais que ocorria paralelamente a Conferência Rio+20. Nesta mesma manhã Marília foi atropelada por um caminhão enquanto atravessava o aterro do Flamengo.
Graduanda de Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) era uma das poucas estudantes negras que adentrava aqueles corredores, e fez dessa contradição a sua principal bandeira de luta. Desde sua entrada na Universidade, em 2008, Marília foi bolsista do Programa Conexões de Saberes- diálogos entre a Universidade e as comunidades populares, atuando, em conjunto com outros companheiros do Levante Popular da Juventude, na defesa e divulgação das cotas sociais e raciais na sua comunidade de origem, o Rubem Berta, uma das principais periferias de Porto Alegre.
Também compôs as gestões de 2008/2009 do DCE da UFRGS, nas quais participou assiduamente da construção dos encontros de Mulheres e foi representante do DCE no Conselho Universitário (CONSUN), onde carregou a bandeiras da defesa das Ações Afirmativas com muito vigor.
Nós do Levante Popular da Juventude lamentamos muito a morte dessa grande guerreira, e nos comprometemos, ao lado dos demais lutadores, a seguir travando sua luta, por uma universidade mais popularizada, garantindo a permanência e a ampliação da entrada de mais negros e pobres no ensino superior público, mediante a permanência das Ações Afirmativas.
Marília, como era conhecida, havia chegado ao Rio de Janeiro na sexta-feira, 15 de junho, para participar da Cúpula dos Povos, organização dos movimentos sociais que ocorria paralelamente a Conferência Rio+20. Nesta mesma manhã Marília foi atropelada por um caminhão enquanto atravessava o aterro do Flamengo.
Graduanda de Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) era uma das poucas estudantes negras que adentrava aqueles corredores, e fez dessa contradição a sua principal bandeira de luta. Desde sua entrada na Universidade, em 2008, Marília foi bolsista do Programa Conexões de Saberes- diálogos entre a Universidade e as comunidades populares, atuando, em conjunto com outros companheiros do Levante Popular da Juventude, na defesa e divulgação das cotas sociais e raciais na sua comunidade de origem, o Rubem Berta, uma das principais periferias de Porto Alegre.
Também compôs as gestões de 2008/2009 do DCE da UFRGS, nas quais participou assiduamente da construção dos encontros de Mulheres e foi representante do DCE no Conselho Universitário (CONSUN), onde carregou a bandeiras da defesa das Ações Afirmativas com muito vigor.
Nós do Levante Popular da Juventude lamentamos muito a morte dessa grande guerreira, e nos comprometemos, ao lado dos demais lutadores, a seguir travando sua luta, por uma universidade mais popularizada, garantindo a permanência e a ampliação da entrada de mais negros e pobres no ensino superior público, mediante a permanência das Ações Afirmativas.
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