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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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quarta-feira, 29 de abril de 2009

À LUTA COMPANHEIRADA!

YEDA: Ou acabamos agora com seu governo, ou ela acaba com o Rio Grande!

Febre Amarela, Dengue, ataques contra o funcionalismo público, a pior seca da história, o RS cheio de eucalipto e o governo não faz nada, ou pior, tem corrupção, autoritarismo, criminalização dos pobres e seus movimentos, queda diária de secretários e apoiadores, mortes de ex-aliados, pega empréstimo em dólares para pagar dívida, submete o RS as ordens do Banco Mundial e entrega bilhões de dólares nossos para a burguesia.

Mas que diabos de governo é esse????
Não é a toa que Yeda é considerada a pior governadora de todo o Brasil!
Segundo o Ibope, 95% dos gaúchos não a querem mais no governo.


Mas não adianta reclamar de dentro de casa....
Se não formos para cima dela agora, com que moral entraremos no feriado do Dia do Trabalhador???

Concentração do Levante para a Marcha unificada contra a crise dos ricos e o governo Yeda:
QUANDO?
ONDE?


Nesta quinta, dia 30/4, vamos mostrar que o povo não será esmagado em silêncio! Todos às ruas nesta quinta!

Contra a crise do projeto dos ricos, construiremos, na luta, um projeto popular para o Brasil!!!

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Filtro: INFORMES

terça-feira, 28 de abril de 2009

MURALISMO NO REDUTO CIENTÍFICO DO LATIFÚNDIO!

Ctrl C - Ctrl V!
Na semana do dia 21 a 25 de abril em função do Encontro dos Educadores das Escolas da
Reforma Agrária na UFSM a gurizada do Levante de Sta Maria e os compas
do Muralha Rubro Negra fizeram um muro na Universidade. Segue o questionamento segue nossa luta!

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Filtro: NOTÍCIAS, PELAS RUAS

segunda-feira, 27 de abril de 2009

SANTA MARIA

A Reforma Agrária no país da exportação

Os desafios da luta pela Reforma Agrária e por uma educação do campo abriram os debates, nesta quarta-feira (22/4), do Encontro dos Educadores e das Educadoras da Reforma Agrária, realizado em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

Dentre os presentes esteve o integrante da coordenação nacional do MST, João Pedro Stedile, que abordou a atual conjuntura da questão agrária no país. O economista explicou como a Reforma Agrária, apesar de ter sido fundamental nos países que hoje são considerados desenvolvidos, não ocorreu no Brasil. Para ele, o fato de a industrialização não ter se voltado à formação de um mercado interno forte, mas sim à exportação, teve peso fundamental.

"Na Europa, Estados Unidos e Ásia, como no Japão, a burguesia fez a Reforma Agrária clássica porque precisava de um camponês com renda para consumir os produtos industrializados no próprio país. No entanto, no Brasil não aconteceu porque a burguesia se voltou ao mercado externo",
avaliou.

Stedile lembrou que, não por acaso, o período em que o MST mais conquistou vitórias em ocupações e mais assentou famílias compreendeu os anos entre 1984 a 1990. Isso porque, na época, a distribuição de terra era compatível com as necessidades da classe burguesa e das empresas estrangeiras, que inseriram os pequenos produtores em um sistema altamente produtivo para o mercado e que provocou profunda dependência dos agricultores - os chamados sistemas integrados (aves, suínos e leite).

No entanto, enfatizou Stedile, a Reforma Agrária hoje não corresponde mais aos anseios das empresas, que desenvolveram e aprofundaram o agronegócio com os grandes produtores rurais e a classe burguesa. Neste sistema, não há espaço para o camponês nem mesmo nos sistemas integrados. Para ilustrar, Stedile usou o exemplo da transnacional Nestlé, que já teve 300 mil pequenos produtores de leite integrados e, atualmente, conta com apenas 40 mil. A empresa também excluiu os camponeses, já que compra leite de produtores com mais de 500 vacas.

"A chegada do capital financeiro no campo e a escolha por produzir comoditties fez com que perdessem o interesse nos pequenos agricultores. Nesse sentido, a mídia e demais setores sociais dizem que a Reforma Agrária saiu da pauta. De quem, da população? Não, do agronegócio", disse.

A integrante da coordenação estadual do MST, Ivonete Tonin, relatou de que forma a escolha do governo federal de apoiar o agronegócio - que na semana passada recebeu R$ 12,6 bi da União para amenizar perdas com a crise financeira - tem afetado diretamente a Reforma Agrária no Rio Grande do Sul. Devido ao corte de R$ 900 mi no orçamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), funcionários gaúchos não têm dinheiro nem mesmo para pagar a gasolina do carro até a cidade de São Gabriel, na Fronteira Oeste, onde que 600 Sem Terra recém-assentados não têm nem mesmo água para beber.

"Por causa do corte no orçamento, funcionários do Incra não conseguem ir até a cidade nem para dividir os lotes. Desde Janeiro, famílias estão vivendo embaixo de lona sem água e luz elétrica, já que o Incra diz que não dinheiro e a prefeitura afirma que não é problema dela", contou Ivonete.

A repressão policial contra as manifestações Sem Terra e a perseguição promovida pelo Ministério Público gaúcho às escolas em acampamentos Sem Terra (as escolas itinerantes) também foram lembradas. "Em São Gabriel há 320 crianças assentadas sem escola, porque a prefeitura diz que não tem dinheiro para o transporte. Por que a Brigada Militar, MP ou Conselho Tutelar não vão até o prefeito exigir vagas para as crianças?", questionou Ivonete.

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Filtro: NOTÍCIAS

EDUCAÇÃO

Qual é o papel das escolas nos assentamentos e acampamentos?

A luta do MST por educação vai além de implementar escolas em acampamentos e assentamentos. O desafio está em conseguir gestioná-las e transformá-las dentro da perspectiva de uma escola do campo libertadora. Este foi o tema abordado pelas professoras Rosa Elane Lucas e Isabela Camini, durante o Encontro Estadual dos Educadores e das Educadoras da Reforma Agrária, que acontece desde quarta-feira (22/4), na cidade gaúcha de Santa Maria.

Professora do Departamento de Geografia da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas), Rosa Elane Lucas recuperou o desenvolvimento do conceito de Educação do e no Campo, construída pelos movimentos sociais, em contraposição à Educação Rural, que traz a visão latifundiarista e subserviente do campo ao meio urbano. "Neste processo é fundamental a atuação do professor-educador, que deve sair do lado mais simples, da memória, e estimular a construção do pensar", diz.

No entanto, não basta construir as escolas dentro de acampamentos e assentamentos. Para que sejam realmente do campo, é necessário que os movimentos sociais consigam geri-las e transformá-las desde "dentro", como se referiu a pedagoga Isabela Camini. "Em um dos primeiros acampamentos na história do MST, o da Encruzilhada Natalino (RS), os educadores diziam que queriam construir uma escola deles, que tratasse das suas necessidades e da luta do MST. Isso, para mim, mostra que a escola do MST nasceu contrariando a escola capitalista. O desafio é lutar pela implementação da sua pedagogia nas escolas", afirma.

Para as professoras, as mudanças nas escolas se referem à avaliação escolar, que no sistema convencional é repressivo; na relação educador-educando (que em muitas escolas nos assentamentos reproduzem o sistema opressor-oprimido da escola convencional); no conteúdo diferenciado e interdisciplinarizado; na condição física da sala de aula; e também no calendário escolar, que segundo a legislação federal deveria estar adequado às fases do ciclo agrícola das condições climáticas.

"A escola tradicional nos formou mas não nos serve porque ela abafa a rebeldia dos construtores do futuro. A escola é o coração dos acampamentos e dos assentamentos e com tal importância deve ser tratada", argumentou Camini.

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

MASSACRE

Neste dia 17 de abril completam-se 13 anos do massacre de Eldorado dos Carajás. Há treze anos 3,5 mil trabalhadores sem-terra ocuparam a rodovia PA-150 para fazer uma manifestação pacífica protestando contra a demora centenária na demarcação de terras. O então governador do Estado, Almir Gabriel (PSDB), deu ordens para a polícia militar “desobstruir a estrada a qualquer custo”. Os policiais militares cercaram os manifestantes pelos dois lados, jogando bombas de gás lacrimogêneo. O saldo foi brutal: 19 trabalhadores foram assassinados, 69 ficaram mutilados ou gravemente feridos e 7 desaparecidos.
Há claros indícios de execução nos assassinatos: 12 foram atingidos por tiros na cabeça, 7 por armas brancas (como facas, punhais e canivetes) e pelo menos 3 foram executados com tiros à queima-roupa. Um dos líderes do assentamento foi torturado durante 4 horas e no caminho ao hospital, foi assassinado com golpes de baioneta e, finalmente, um tiro no ouvido.
A impunidade ainda persiste: nenhum dos responsáveis foi preso. Dos 144 policiais militares envolvidos, 142 foram absolvidos. Os dois únicos condenados, coronel Pantoja (228 anos de prisão) e o major Oliveira (154 anos de prisão) foram postos em liberdade pelo Supremo Tribunal Federal

13 anos depois...
A repressão aos pobres, e aos movimentos sociais em especial, faz parte do cotidiano. Todos os anos, dezenas de trabalhadores são assassinados em conflitos no campo, outros milhares são reprimidos em manifestações e milhões são oprimidos e explorados com precárias condições de trabalho, moradia, saúde e educação. A governadora Yeda, que confunde segurança pública com criminalização dos movimentos sociais, em mais um ato contra a educação pública, decidiu, juntamente com o Ministério Público, fechar as escolas itinerantes do MST obrigando milhares de filhos de trabalhadores rurais a ficarem sem escola ou a terem que se deslocar dezenas de quilômetros para poderem estudar.



“Os Eldorado dos Carajás
A pedagogia dos aços
Golpeia no corpo esta atroz geografia
Se calarmos as pedras gritarão”

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Filtro: MEMÓRIA, PELAS RUAS

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