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A súbita aparição do presidente deposto, Manuel Zelaya, em Honduras forçou o governo golpista de Roberto Micheletti a manter a tirania no país. Zelaya foi deposto pelas forças militares no final de junho, ao tentar fazer um consulta popular sobre mudanças constitucionais. Nesta semana, ele reapareceu em Honduras e se refugiou na embaixada brasileira. Em meio às repressões e mortes, o governo golpista diz tentar negociação.
A tentativa de diálogo parece frustrada, visto que Zelaya discorda da premissa para a negociação acontecer: o retorno ao mandato presidencial seria, antemão, vetado.
A articulação do governo golpista é feita com apoio do empresariado hondurenho, através do Conselho Hondurenho de Empresas Privadas (Cohep). Tal conselho assegurou apoio de mais de 60 empresas à Micheletti, alegando que assim estariam apoiando a “institucionalidade que sempre defenderam”.
Os golpistas pedem que Zelaya reconheça as eleições presidenciais em Honduras, marcadas para novembro. O presidente deposto se nega a acatar o pedido. A comunidade internacional, que também não reconhece o regime de Micheletti, já declarou que para reconhecer as eleições é imprescindível que Zelaya seja restituído.
A súbita aparição do presidente deposto, Manuel Zelaya, em Honduras forçou o governo golpista de Roberto Micheletti a manter a tirania no país. Zelaya foi deposto pelas forças militares no final de junho, ao tentar fazer um consulta popular sobre mudanças constitucionais. Nesta semana, ele reapareceu em Honduras e se refugiou na embaixada brasileira. Em meio às repressões e mortes, o governo golpista diz tentar negociação.
A tentativa de diálogo parece frustrada, visto que Zelaya discorda da premissa para a negociação acontecer: o retorno ao mandato presidencial seria, antemão, vetado.
A articulação do governo golpista é feita com apoio do empresariado hondurenho, através do Conselho Hondurenho de Empresas Privadas (Cohep). Tal conselho assegurou apoio de mais de 60 empresas à Micheletti, alegando que assim estariam apoiando a “institucionalidade que sempre defenderam”.
Os golpistas pedem que Zelaya reconheça as eleições presidenciais em Honduras, marcadas para novembro. O presidente deposto se nega a acatar o pedido. A comunidade internacional, que também não reconhece o regime de Micheletti, já declarou que para reconhecer as eleições é imprescindível que Zelaya seja restituído.
Por Ana Maria Amorim da Radioagência NP.
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