Há 82 anos nascia em Rosario na Argentina Ernesto Guevara de la Serna, El Che. Junto com o povo cubano, Fidel Castro e Jose Martí levou a cabo a Revolução Cubana que libertou o povo da sanguinária ditadura de Fulgencio Batista e há 51 anos ainda é um contraponto ao modelo de sociedade imposta pelo capitalismo.Mais do que líder de revoluções, Che Guevara ocupa no imaginário da esquerda o símbolo de que a História não chegou ao fim, como muitos insistem em afirmar. Podemos sim, transformar a realidade em que vivemos e construir um mundo livre das opressões, um mundo Socialista.
"A argila fundamental de nossa obra é a juventude. Nela depositamos todas as nossas esperanças e a preparamos para receber idéias para moldar nosso futuro."
"Por que recordar de Che? Porque ele dedicou toda sua vida para uma causa do povo. Deixou-nos um legado de solidariedade incondicional com todos os oprimidos e de compromisso com as lutas pela libertação dos povos. Grandioso, mas humilde.
Nunca permitiu que o transformassem em um mito. Se quisermos uma referência de um militante ou dirigente, sem dúvida, devemos olhar para Che. Ele é um exemplo de superação dos próprios limites. E o fez não por vaidade pessoal ou por inconseqüente heroísmo, mas por um profundo amor à humanidade.
Para homenagear a memória de Che, não basta conhecer sua biografia. É preciso seguir pela trilha dos seus passos, buscando a cada dia ser melhor no seu trabalho, na prática militante, nos estudos e na convivência."
Do sítio do MST










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