Centenas de voluntários e "hackers" favoráveis à pirataria na Internet realizam ataques cibernéticos em massa em apoio a Julian Assange, fundador do WikiLeaks, preso atualmente Londres.
Este grupo, que se autodenomina "Anônimos", atacou os servidores das empresas transnacionais de cartões de crédito MasterCard e Visa, bem como a página na Internet da ex-candidata republicana extremista à vice-presidência Sarah Palin.
Antes o grupo havia atacado a Igreja da Cientologia e a vários sites da indústria fonográfica, segundo o jornal The New York Times.
Os sites atacados até agora, em todos os casos, empreenderam ações que afetaram de algum modo as operações do WikiLeaks.
Os portais do promotor sueco que conduz o caso de Assange e do advogado que defende as duas mulheres que acusam o australiano também foram desativados ao mesmo tempo que o do senador estadunidense Joe Lieberman, que é um recalcitrante inimigo do WikiLeaks.
O grupo Anônimos também criou centenas de sites espelhos para que o WikiLeaks possa continuar revelando documentos secretos sem ser tirado do ar por seus atuais inimigos.
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