Parece que o governo da paulista Yeda Crusius (PSDB), o mais corrupto, sem vergonha e nojento da história do Rio Grande, encontrou uma forma eficaz para desviar a atenção da opinião pública sobre as acusações de improbidade administrativa que lhe pesa na justiça federal gaúcha: o assassinato.
Depois do desbaratamento da quadrilha de sádicos que há anos saqueiam os cofres públicos do estado, podemos concluir que todo e qualquer ato truculento e espetacular praticado pelo Governo Yeda é mesmo para desviar o foco da imprensa e da sociedade gaúcha.
Um brigadiano mata covardemente Élton Brum da Silva, um membro do MST, com um tiro pelas costas! Um tiro que nem de longe os camponeses poderiam disparar, posto que nem sonham em ter esse tipo de arma: o disparo saiu de uma espingarda calibre .12 contendo chumbo do tipo 3 (conhecido como “balim”) – munição típica de combate militar.
A partir de então a mídia não fala em outra coisa.
E mais: falam também no empenho da governadora em buscar os culpados, já tendo feito cabeças rolarem, como a do Coronel Lauro Binsfield que foi para o picador logo no dia seguinte.
Fiquem certos que logo logo aparecerá um ariguá qualquer para levar a culpa, um pobre diabo da corporação, pois a corda sempre arrebenta no lado mais fraco, e os mais fracos sempre são os menos graduados no seio miliciano.
E fiquem mais certos ainda que a Dona Yeda ainda aparecerá como magnânima, paladina da justiça, chorando em público a morte do lavrador, se solidarizando com a família da vítima.
Um circo macabro onde tudo é cuidadosamente calculado. [...]
Depois do desbaratamento da quadrilha de sádicos que há anos saqueiam os cofres públicos do estado, podemos concluir que todo e qualquer ato truculento e espetacular praticado pelo Governo Yeda é mesmo para desviar o foco da imprensa e da sociedade gaúcha.
Um brigadiano mata covardemente Élton Brum da Silva, um membro do MST, com um tiro pelas costas! Um tiro que nem de longe os camponeses poderiam disparar, posto que nem sonham em ter esse tipo de arma: o disparo saiu de uma espingarda calibre .12 contendo chumbo do tipo 3 (conhecido como “balim”) – munição típica de combate militar.
A partir de então a mídia não fala em outra coisa.
E mais: falam também no empenho da governadora em buscar os culpados, já tendo feito cabeças rolarem, como a do Coronel Lauro Binsfield que foi para o picador logo no dia seguinte.
Fiquem certos que logo logo aparecerá um ariguá qualquer para levar a culpa, um pobre diabo da corporação, pois a corda sempre arrebenta no lado mais fraco, e os mais fracos sempre são os menos graduados no seio miliciano.
E fiquem mais certos ainda que a Dona Yeda ainda aparecerá como magnânima, paladina da justiça, chorando em público a morte do lavrador, se solidarizando com a família da vítima.
Um circo macabro onde tudo é cuidadosamente calculado. [...]
Extraido de Temporal de idéias
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