No dia 28 de agosto, um grupo de jovens norte-americanos postava, na internet, um artigo explicando que nem mesmo um furacão os desmotivaria da idéia de ocupar Wall Street. Após uma série de assembléias gerais, o lançamento da Campanha “Somos 99%” e um chamado do grupo hacker Annonimous acontece o 17 de setembro.
Nesse dia, milhares de pessoas (cifras que variam entre 5 mil e 20 mil pessoas) ocuparam uma praça a 300 metros de Wall Street, que foi re-denominada Liberty Square (Praça da Liberdade). Após o ato, que teve uma participação maior que o esperado, a Assembléia Geral armou acampamento na praça, iniciando assim a Ocupação de Wall Street.
Nesse dia, milhares de pessoas (cifras que variam entre 5 mil e 20 mil pessoas) ocuparam uma praça a 300 metros de Wall Street, que foi re-denominada Liberty Square (Praça da Liberdade). Após o ato, que teve uma participação maior que o esperado, a Assembléia Geral armou acampamento na praça, iniciando assim a Ocupação de Wall Street.
A ocupação já dura 4 dias, e até agora nenhuma notícia foi divulgada pelas principais mídias ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Desde a noite de ontem a repressão à ocupação começou. O parque é privado, mas o dono simpatiza com o movimento, o que obriga a polícia a manterem pressão permanente e efetuarem prisões por motivos mínimos ou banais. Há um rapaz gravemente ferido entre os presos, cujo atendimento emergencial foi impedido pela polícia (mesmo com o pedido de um médico) e, assim como fizeram as ditaduras do Egito, Líbia, e agora Síria, os EUA tentam bloquear a comunicação dos manifestantes com o mundo. O sinal de celular e internet 3G e 4G foram bloqueados no sul da ilha (onde estão os manifestantes). Em torno de 10 manifestantes continuam presos.
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