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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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sexta-feira, 30 de maio de 2008

ESTUDANTES EM LUTA NA FEDERAL DE SANTA MARIA

Um grupo de mais de 60 estudantes ocupou hoje pela manha a sede da Fundação Educacional e Cultural para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) e neste momento estão mantidos presos pelos brigadianos.


O ato tem o objetivo de chamar atenção para as fraudes, irregularidades e desvio de verba envolvendo fundações ligadas às universidades públicas.

Como forma de intimidar os manifestantes, a energia do edifício foi cortada e há a ameaça de que a água também seja cortada. No entanto, os estudantes prometem resistir à repressão mantendo-se no local por alguns dias.

A cidade de Santa Maria foi escolhida por estar sediando o Fórum Mundial da Educação.
O evento teve inicio no dia 28 e encerrará amanhã dia 31 com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad.

O Levante Popular da Juventude manifesta apoio á manifestação em Santa Maria.

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Filtro: NOTÍCIAS

A RÁDIO ELAOPA – ONDE CRESCE O PODER POPULAR DOS LATINOAMERICANOS

Estamos transmitindo pela internet. Somos militantes sociais das Organizações Populares Autômas , os mesmos que se reuniram em um primeiro encontro no verão de 2003 em Porto Alegre (Brasil), depois em 2004 em Cochabamba (Bolívia) e em 2005 na cidade de La Plata (Argentina); 2006 em Montevidéo; Santiago do Chile em 2007 e outra vez mais voltamos a Porto Alegre em fevereiro de 2008. Enquanto os politiqueiros de sempre se reuniam em uma grande Universidade para a Conferência Mundial das Cidades, um congresso anti-povo, nós nos fizemos escutar nas ruas e a periferia da capital dos Gaúchos.

Saimos para ganhar as avenidas e pelear no ar com a mesma gana com que empunhamos as bandeiras de nossos movimentos e fechamos o punho para golpear o inimigo de classe e o imperialismo. Temos uma experiência acumulada em rádios comunitárias, tomamos a tarefa da comunicação popular como um eixo de construção de nosso projeto popular e tiramos uma resolucão do VI ELAOPA. O plenário final do encontro de fevereiro de 2008 apontou construirmos uma rádio comum em português e em espanhol, e compartir programações próprias desta rádio pela internet e também retransmitir programas e áudios ao vivo das rádios comunitárias e populares dos movimentos filiados ao ELAOPA. Pois aqui estamos, depois de um período de desenvolvimento técnico e material da tarefa, transmitimos agora para todos os nossos.

Estes somos nós, todos os sujeitos sociais da América Latina atual, os movimentos e organizações sociais filiados ao ELAOPA e outras mais que se aproximam pela luta, ou que seguramente vão se aproximar todos os dias, em cada rincão onde os Latino Americanos peleiam a través da luta popular, da democracia de base, a indepedência de classe e da solidariedade. Todos estes princípios tão sensíveis e tão caros aos militantes sinceros, são eixos para tecer a direção coletiva e manifestar poder popular. A Rádio ELAOPA é uma tarefa que recém começa. Convidamos a toda a militância que ombro a ombro venha construir em conjunto uma realização que cresce desde o povo e para o povo.

Rádio ELAOPA, porque a palavra nunca se rende!


Uma história do Rádio, luta e povo

Uma homenagem aqueles que fizeram e fazem a luta pelo direito de comuicação social um gesto de liberdade ou morte. Nos mártires das rádios mineiras Bolivianas, na militância da valentia no ar das rádios populares em Oaxaca vão nossos mais sinceros cumprimentos. Um pouco de história das rádios mineiras, para reforçar a bandeira da América Latina Livre, igualitária e soberana, por que como disse aquele que não se rendeu. Nada podemos esperar senão de nós mesmos!


Julho de 1980…O golpe militar do general Luís Garcia Meza havia triunfado duas semans antes; muitos foram assasinados ou encarcerados, outros escaparam através do exílio. O exército logrou controlar totalmente as cidades. O primeiro objetivo militar foram os meios de comunicação: todas as rádios, os canais de televisão e os diários foram fechados e quando saíram a luz novamente, foi abaixo da estrita censura militar. Na realidade, nem todas as emissoras de rádio estavam censuradas, as emissoras mineiras transmitiam por AM (Amplitude Modulada). A rede de aproximadamente 20 emissoras dos distritos mineiros de Potosí e Oruro, no altiplano da Bolívia, continuou sua transmissão sob pressão muito grande. Para saber o que realmente estava acontecendo na bolívia depois do golpe, as pessoas buscavam nos seus rádios a frequência da "A voz dos mineiros", Rádio Animas ou Rádio Pio XII. Inclusive os correspondentes estrangeiros baseavam-se nas rádios mieiras seus boletins de notícias. O exército sabia, por cada dia as tropas se aproximavam mais dos distritos mineiros, quebrando pouco a pouco a resistência dos trabalhadores que defendiam suas emissoras com a própria vida.

Uma das últimas emissoras mineiras a cair sob o controle militar foi a rádio Animas. Até o último minuto a rádio transmitiu em cadeia com a rádio Pio XII e rádio Nacional de Huanuni. Esta é a transcrição de sua dramática transmissão final ao vivo. "As tropas estariam a aproximadamanete cinco quilometros de Siete Suyos e muito perto de Santa Ana…por tanto nos colocamos a nos defender… A cifra de detidos alcança já 31, que foram levados a cidade de Tupiza de acordo com os informes que chagam na nossa redação…Está é a rádio Animas para todo o sul do país…Estamos um uma hora crucial, estamos em constante mobilização, as senhoras donas de casa também tem participado ativamente na preparação da defesa...Iremos até as últimas cosequências companheiros, porque essa é nossa missão, nos defender".

Isso foi perto do final. Minutos mais tarde escutaram disparos através da Radio Animas. A última coisa que o locutor pediu para transmitir foi uma mensagem de outras emissoras para que tomassem o sinal e continuassem com as transmissões ao vivo na rede mineira. Outras contunuaram até que o exército calou a última, destruindo os equipamentos e matando a quem defendia seu direito de comunicação.

A vez e a voz que tocam a todos!

Hoje, quase três décadas depois, o exemplo destes bravos trabalhadores e trabalhadoras da palavra se espalhou por todo o continente. Ninguém pensa ser possível mudar a sociedade, nem mesmo melhorar as condições básicas de vida, sem atender ao exercício do direito a informação, a comunicação e a cultura. Sim, não acreditamos nos meios deles, por isso estamos cirando e desenvolvendo nossos meios. Este é um grão de areia a mais. Assuma, por que este grão e este areal são teus.

Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Equipe de fomento da Radio Elaopa, mayo de 2008

PARA ESCUTAR A RÁDIO CLIQUE AQUI

http://www.elaopa.blogspot.com/

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Filtro: NOTÍCIAS

PARA QUE SERVE O MURALISMO?

O Coletivo de Ação e Propaganda Muralha Rubro Negra diante da polêmica referente a pintura mural realizada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, que culminou em processo de uma estudante e companheira de luta, se posiciona e reforça o uso da arte como um fator de discussão social, ou seja, trata-se de uma manifestação artística que se solidariza com as lutas populares, como a defesa da Universidade Pública e Popular. Mas, o que é que tanto incomoda nisso tudo? Será a frase “Para que(m) serve o teu conhecimento”, escrita e visível em local de grande circulação de pessoas, ou a utilização de uma estética não aceita por setores da nossa sociedade justamente porque ela tem um caráter informativo, é um elemento de formação de subjetividade, e, nesse sentido, um elemento de disputa ideológica?

Historicamente a Universidade sempre se posicionou nas disputas de saber/poder. A afirmação da “neutralidade” do conhecimento científico se caracteriza por ser um discurso que ignora o caráter social que condiciona determinadas noções de ciência e que determina as investigações científicas a serem feitas. Este discurso de “neutralidade” científica, que despolitiza o conhecimento, é uma grande “estratégia de marketing” que se propagou e que adapta o sistema educacional aos interesses bem específicos de determinada classe política e econômica.

Apesar de se dizer um espaço de produção de conhecimento na prática a Universidade se fecha à discussão, e, nesse sentido, o muro se caracteriza como a nossa imprensa, a imprensa do povo! É nesse local de livre acesso de todos que se expressa nossa estética, nossa compreensão e crítica ao atual modelo de educação sucateada já em seu nível escolar fundamental e médio que impossibilita o acesso da periferia à Universidade, nosso questionamento sobre a utilização da universidade pública, cada vez mais distante das necessidades populares e da agregação de outros tipos de saberes e experiências étnico-culturais.

Com nossa prática muralista de intenção revolucionária fica registrada a denúncia sobre o acesso, a produção e o uso do conhecimento, o comprometimento com a transformação da realidade, com a participação e com o direito a voz. Viemos romper o cerco, potencializar os conflitos, pois não fazemos apenas muralismo, e, sim, acreditamos que o muralismo serve para informar os problemas sofridos pelo nosso povo que resiste a opressão. Defendemos o saber engajado com as lutas políticas e sociais dos oprimidos a partir de uma ação artística coletiva, solidária e como um instrumento artístico emancipatório.

http://www.coletivomuralharubronegra.blogspot.com/


BAJAR ÁUDIO/BAIXAR ÁUDIO

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Filtro: PRA QUE(M) SERVE O TEU CONHECIMENTO?, TEXTOS, UFRGS

segunda-feira, 26 de maio de 2008

SEC CANCELA REUNIÃO COM REPRESENTANTES DO S.O.S. EDUCAÇÃO!

Como era de se esperar a SEC não honrou o seu compromisso firmado no último dia 20, cancelando a reunião agendada com a equipe de negociação marcada para esta segunda-feira pela manhã. Segundo a assessora de Mariza Abreu, a secretária só teria disponibilidade de se reunir após o dia 3 de Junho. A funcionária ficou de estabelecer contato em breve para remarcar a reunião. Caso a secretaria não entre em contato conosco, nós iremos novamente ao encontro dela.

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO

PARA ESTUDAR A REPÚBLICA DEMOCRÁTICA BRASILEIRA

Os estudantes que participaram da manifestação do dia 20 de maio na Secretaria da Educação, embora não estivessem na escola neste dia, puderam assistir uma aula sobre a democracia brasileira. Todos os que lá estavam tiveram o privilégio de observar como a nossa sociedade se organiza politicamente, sem precisar recorrer aos manuais de sociologia. Para aqueles que perderam esta aula, segue abaixo o registro de alguns capítulos desta lição:

Capítulo I: Sobre o direito à liberdade de imprensa
Assim que a Polícia Militar chegou à SEC, uma de suas primeiras atitudes foi prender um participante da manifestação que estava fazendo a cobertura de imprensa da ação. No momento em que dois policiais efetuavam a prisão o jovem apenas fazia o registro audiovisual da mobilização. Após ser deslocado, sem ser informado sobre o motivo da prisão, o jovem foi interrogado pela polícia e teve seu equipamento apreendido. Os policiais tentaram apagar as imagens da câmera filmadora, mas não tiveram habilidade para tanto.

Capítulo II: Sobre o direito à liberdade política e de livre associação
Os mesmos policiais que prenderam o jovem justificaram a repressão policial, com base na acusação de que aquela era uma manifestação comunista.

Capítulo III: Sobre o direito à livre organização e à liberdade de expressão
A comissão de negociação foi recebida no saguão da SEC por um assessor do departamento jurídico desta secretaria totalmente desequilibrado. O mesmo se recusando a sentar com a comissão, recebeu os manifestantes de pé, e antes de qualquer apresentação, acusou o grupo em tom de discurso e com o dedo em riste de promover uma manifestação anti-democrática. A conversa foi do início ao fim acompanhada por um sargento da BM, que além de constranger a comissão, ameaçou uma integrante da equipe de negociação apenas pelo fato de a mesma estar vestindo uma camiseta do MST.

Capítulo IV: Sobre os valores democráticos
O representante da secretaria antes de encerrar abruptamente a “negociação” disse que a “revolução de 64” foi provocada por atos semelhantes ao que os jovens promoviam na SEC. Em uma mesma sentença, além de legitimar o golpe dos militares, justificou as formas de repressão típicas de um regime de exceção sobre aquela manifestação.

Capítulo IV: Sobre o emprego da violência física
Além das prisões injustificadas já referidas, a evacuação dos estudantes da rampa da SEC foi efetuada através de agressões e empurrões. Quando alguns jovens resolveram se sentar na rampa, reproduzindo um conhecido gesto de resistência pacífica, os policias utilizaram gás de pimenta de forma indiscriminada, atingindo até mesmo crianças do Ensino Fundamental. O Comandante da ação militar ao ser questionado em entrevista à imprensa sobre o excesso de armamentos por parte dos policiais, respondeu que só havia aramas não letais na operação.

...ainda bem que vivemos sob a égide do Estado Democrático de Direito.

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO, TEXTOS

terça-feira, 20 de maio de 2008

JUVENTUDE EM LUTA POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA E POPULAR

O silêncio sobre a política de mercantilização da educação foi rompido neste dia 20 de Maio. Aproximadamente 300 estudantes ocuparam, a partir das 9h de hoje, a rampa de acesso à secretaria da educação para entregar uma extensa pauta de reivindicações à secretária Mariza Abreu.
A mobilização foi organizada pela Campanha por uma Educação Pública e Popular, puxada pelo Levante da Juventude, juntamente com entidades e escolas apoiadoras. O ato foi o ápice de um processo de diálogo e debate, iniciado desde 2007, em escolas e comunidades em diferentes regiões do estado, com o objetivo de identificar e solucionar os problemas da educação pública.
Por volta das 9h os manifestantes tomaram a rampa de acesso à secretaria com muita animação, ao som de batidas de funk da percussão somadas à letras de protesto dos cantos. Embora a manifestação fosse absolutamente pacífica, não demorou muito para o aparato de repressão interceder.
Inicialmente, houve uma negociação com a Brigada Militar para a liberação da rampa, na medida em que a comissão de negociação fosse recebida. Enquanto, se desenrolava esta negociação, chegou ao local um grupo de policiais do POE (Pelotão de Operações Especiais), fortemente armados, acompanhados inclusive de cachorros.
Os policiais do POE formaram uma barreira em frente a secretaria e começaram a empurrar violentamente os jovens, passando por cima da negociação estabelecida anteriormente com a própria Brigada. A partir de então a truculência foi se elevando.
Um componente da mobilização que documentava a ação com uma filmadora foi preso sem qualquer justificativa. Logo em seguida, outro jovem foi levado pelos policiais sem nem ter esboçado reação. Enquanto as prisões eram feitas a linha de policias avançava empurrando os estudantes rampa abaixo.
Por fim, o POE lançou gás de pimenta sobre alguns jovens, instaurando um clima de terror, que abalou principalmente as crianças do Ensino Fundamental que também estavam presentes. Situados em frente a rampa, os jovens continuaram pressionando a secretaria, e resistindo à violência policial.
No final da manhã, houve a apresentação da oficina de intervenção teatral da Terreira da Tribo com o "Manifesto por uma educação libertária". Após a apresentação foi realizada uma mística de enceramento, na qual foi distribuído um lápis para cada integrante envolto em um poema.
Terminado este encerramento simbólico da luta, a massa de jovens saiu da secretaria em marcha pela Borges, até o Largo Zumbi dos Palmares, cantando e batucando seus tambores.
Durante as agressões na rampa a comissão de negociação foi recebida por um funcionário da secretaria. Embora, não houvesse disposição alguma de diálogo por parte deste, os representantes das escolas entregaram a pauta de reivindicações e arrancaram uma agenda com a secretária Mariza Abreu para encaminhar as demandas da mobilização.

ABAIXO, VÍDEO COM DEPOIMENTO DOS ALUNOS DA ESCOLA PORTO ALEGRE A RESPEITO DA MANIFESTAÇÃO

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO, VÍDEOS

domingo, 18 de maio de 2008

PREPARANDO A LUTA

Nesta sexta-feira, dia 16, alunos das escolas públicas participantes da Campanha por uma educação pública e popular, juntamente com militantes do Levante da Juventude se reuniram em frente a Escola Júlio de Castilhos para a preparação da luta em defesa da educação. Nesta atividade houve o ensaio da bateria, a preparação dos cantos de luta, além da confecção das faixas da mobilização. Simultâneamente, a equipe de comunicação exercitou a cobertura da mobilização, registrando o evento. Esta experiência se baseia na compreensão de que a luta não é um momento pontual, mas um processo pedagógico que abrange toda a sua preparação. Concluído os preparativos, agora é só aguardar...

PREPARAÇÃO DA LUTA POR EDUCAÇÃO PÚBLICA E POPULAR

(Clique na foto para ver a geleria)

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO

segunda-feira, 12 de maio de 2008

OFICINA DE RÁDIO, VÍDEO E GRAFITE NA ESCOLA JAPÃO

Começou essa semana mais um ano de oficinas na Escola Estadual Japão. Esse ano são três oficinas que estão acontecendo na escola: Rádio e Vídeo (Multimeios), Percursão e Grafiti. As oficinas fazem parte da Campanha S.O.S Educação, protagoizada pelo Levante Popular da Juventude.

Confira abaixo algumas fotos das oficinas

OFICINAS DA CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO NA ESCOLA JAPÃO

(clique na foto para ver o álbum)

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A MESMA TURMA

Por Ayrton Centeno

Há uma nova palavra na praça. Depois de flexibilizar, reengenharia, desregulamentar, empregabilidade e outras tantas expressões que, com seu véu de neutralidade, ocultam um sentido profundamente perverso para aqueles que sofrem as consequências da sua aplicação ao mundo real, surgiu agora uma nova pérola do glossário destes novos e, não obstante, tão velhos tempos. Seu nome é enturmação, módica contribuição do governo Yeda Choque de Gestão Crusius ao glossário neoliberal. Vamos enturmar, pessoal! Vejam – ouçam – como soa simpático. Exala calor humano. Na comparação com as palavras citadas, não ostenta a frieza clean de aço escovado das demais. Evoca um sentimento de afetividade, de aproximação com o outro, de rompimento do casulo da individualidade, de encontro de finalidades comuns e de constituição do coletivo, da turma enfim.

É ou não é?

A capacidade de atribuir um som ou, mais tarde, um signo para cada coisa, sentimento ou ação é elemento fundador da civilização humana. No balbuciar da humanidade, as primeiras palavras eram um esforço de fidelidade àquilo que designavam. Este intuito original perdeu-se no tempo. Hoje, palavras são armas que, muitas vezes, para sua maior eficácia, não devem guardar relação com aquilo que supostamente deveriam designar.Liberdade, democracia, ética, cidadania, por exemplo, foram de tal modo flexibilizadas que qualquer pessoa, partido ou organização que encarne seus exatos opostos pode encher a boca com a altissonância de cada um dos termos. O que se pode constatar, em ditaduras – como mostrou a novilíngua forjada por George Orwell no seu romance 1984, uma distopia onde paz significa guerra e amor é igual a ódio – ou democracias.

As palavras são tão importantes que se escolhe enturmação e não amontoamento. Ambas representam a mesma realidade mas enquanto a primeira a encobre de modo mais sutil e eficiente, a segunda expõe a sua essência. Enturmação, no fundo, significa fragmentação e evasão, o distanciamento dos professores da classe e dos alunos da escola.

As benesses da enturmação, como se sabe, serão recebidas pelas escolas públicas estaduais do Rio Grande do Sul. São 2,6 mil classes que poderão ser extintas e seus remanescentes enturmados. Os grupos serão fundidos em turmas de até 50 alunos. Isto inclui até mesmo turmas de séries diferentes na mesma sala aos cuidados de apenas um professor...

Diante do pasmo de especialistas em educação, a Secretaria de Educação/RS elencou as vantagens da mudança: “redução de professores não-concursados, racionalização de recursos humanos e economia aos cofres públicos”, conforme Zero Hora (30/07/2007). Nota-se que, as três vantagens não são de ordem educativa mas exclusivamente econômico/financeira. Em outros termos, a Secretaria que deveria defender com unhas e dentes a qualidade da educação, simplesmente promove uma intervenção de altíssimo risco, atuando, não só na prática mas no discurso, como se fosse não a pasta da Educação mas a da Fazenda...

Ficaria por isso mesmo, com esta enturmação dos interesses superiores da Fazenda com as tarefas inferiores da Educação, se a secretária da Educação, Mariza Abreu, não viesse, ao mesmo jornal, dois dias depois, enriquecer a resposta e agregar, enfim, uma “vantagem” pedagógica à transformação proposta. Ela acha que a inflação das turmas (desde que não sejam “muito grandes” mas com o “número adequado”) poderá melhorar a qualidade do ensino! Um dos estímulos para esta conquista seria que “a aprendizagem ocorre na relação dos alunos entre si e não apenas na relação de cada um com o professor”. Ou seja, mais alunos, mais interrelação, mais aprendizado. Perfeito. É a chave para abrir uma nova etapa da Educação no Estado, no país e no mundo.

Com esta o lema Revolução na Educação acaba de ser arrebatado das mãos da dupla Alceu Collares e Neusa Canabarro para aninhar-se no colo da secretária.

Zero Hora trata com naturalidade esta declaração de uma secretária de Estado cujo conteúdo é ofensivo à inteligência de alunos, pais e professores. Deveria ser ofensivo também à inteligência dos jornalistas. E a dos leitores, aos quais, ao menos teoricamente, deveria servir. Não houve um mísero editorial sobre o assunto. Compreende-se. É um tema menor. Diz respeito a apenas 1,3 milhão de alunos e algumas centenas de milhares de pais, professores e funcionários. Perdeu-se uma oportunidade de explicar pedagogicamente para leitores e eleitores como o termo choque de gestão se materializa de forma perversa na vida das pessoas.

Seria estranho se não se soubesse para que lado rufam os tambores de Zero Hora. E não se soubesse da existência de uma precedente enturmação entre as idéias e os ideais da mídia hegemônica e de tão chocante gestão.

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Filtro: TEXTOS

PROTESTO EM FRENTE A CRE

Segurando vassouras, cartazes de protesto, ao som de batidas de panelas, professores, alunos e pais da Escola Porto Alegre se instalaram em frente ao prédio da Coordenadoria Regional de Educação (CRE) de Porto Alegre, na manhã do dia 17 de julho (2007). Indignados com a falta de condições mínimas de ensino, a comunidade escolar desta instituição resolveu fazer um dia de protesto, paralisando a escola e trazendo suas reivindicações até o órgão governamental responsável. Segundo as professores da escola esta atitude foi tomada depois de sucessivos contatos frustrados com a Secretaria de Educação, a qual não tomou nenhuma providência no sentido de atender as demandas da escola.A Escola Estadual Porto Alegre, localizada no Morro Santana, vem a anos sofrendo com inúmeras carências de infra-estrutura e recursos básicos. A biblioteca da escola está interditada a mais de 4 anos, pois está na iminência de desabamento, uma das paredes da sala está cortada por uma rachadura, através da qual é possível observar os fundos da escola, tamanha sua espessura. No entanto este quadro de precariedade se agravou nos últimos meses com a não renovação dos contratos dos funcionários que faziam a limpeza da escola e a merenda. A partir de então professores, alunos e pais começaram a se organizar para assumir estas tarefas. De acordo com Reno, aluno da sexta série, presente na manifestação, as aulas tinham que terminar mais cedo para que os alunos e professores realizassem a limpeza das salas e das áreas de circulação da escola.Depois de meses improvisando soluções e sem perspectivas de resolução destes problemas, a comunidade escolar resolveu parar de desempenhar estas tarefas que não lhe cabiam e vinham prejudicando a função pedagógica da instituição, objetivo final de qualquer escola. Valéria Espíndola sindicalista do 38º Núcleo do CEPERS, também presente na manifestação, disse que tais problemas não são um privilégio da Escola Porto Alegre, pois a falta de condições de ensino abrange a maior parte das escolas públicas do Estado.O protesto em frente à CRE foi a forma encontrada pela comunidade da Escola Porto Alegre se fazer ouvida pela SEC. Às 10h30 uma comissão de representantes da escola e pais foi recebida pela direção da CRE, enquanto os outros manifestantes permaneciam batucando em latas e cantando. No final da manhã a comissão desceu até a entrada do prédio para relatar o saldo da reunião, na qual a CRE se disse “surpresa” com a situação da escola, apesar de tais demandas já terem sido apresentadas ao governo inúmeras vezes pela direção da escola. Os representantes do Estado prometeram enviar até o dia 1º de Agosto funcionários para resolver o problema da limpeza e da merenda. Os manifestantes comemoraram a conquista, mas anunciaram que se o prazo não for cumprido, no dia seguinte estarão de volta. O ato foi encerrado com o grito “O povo unido jamais será vencido”.

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Filtro: CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO

CAMPANHA S.O.S EDUCAÇÃO

As escolas que temos perto de nossas casas não têm condições mínimas para termos aulas. As escolas de ensino médio são longe e todos que querem concluir essa etapa tem que pegar ônibus para estudar. Como se não bastasse, a Yeda agora está cortando a verba destinada as coisas que precisamos na escola como giz, papel higiênico, lâmpadas e os nossos professores estão perto de não receberem mais os seus salários. Precisamos pedir escolas de segundo grau boas para que possamos estudar e não ter que gastar com passagens e sim para nos vestirmos e nos alimentarmos. Os nossos pais trabalham muito e não podem ter mais este gasto. Se os ricos tem escolas boas perto de casa nós também temos o direito de ter.

Por isso que está na hora de nós, aqui da comunidade, professores e funcionários, pais e alunos, nos organizarmos para juntos salvarmos as escolas, construir uma educação pública e popular.

É preciso construir uma outra forma de educação, que esteja voltada para nossas necessidades enquanto jovens, que respeita nossa cultura, uma educação que fale sobre a nossa realidade, ajudando a nos situar no mundo. Portanto, uma educação que tenha a nossa cara, a cara do povo. Através desta educação popular, poderemos construir um lugar diferente do mundão que temos hoje, que nos exclui cada vez mais.

Vamos fazer um "auê" e mostrar que a escola é nossa, e queremos uma educação onde não tenhamos que pagar e que seja do povo.

Uma educação Pública e Popular!

COMO PARTICIPAR DA CAMPANHA
1 . Organizar um grupo de pessoas na sua escola, na sua comunidade, para discurtir os problemas da educação.

2. Entre em contato com a coordenação, a nossa força esta no fato de que não estamso sozinhos, temos uma central que organiza as informações da campanha e nos ajuda mobilizar as pessoas de outras comunidades.

3. Faça reuniões com as pessoas da comunidade para porpôralternativas sobre os problemas da educação, e comece a se mobilizar.

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