Milhões vão às ruas na França contra a reforma da Previdência, que aumenta a idade de aposentadoria de 60 para 62 anos, e de 65 para 67 anos, para ter direito à aposentadoria integral. Cerca de 3,5 milhões estudantes, sindicalistas e aposentados participaram de protestos em todo o país. Conforme o Ministério da Educação, 379 escolas de Ensino Médio foram bloqueadas por estudantes. Em Marselha, no sul do país, os lixeiros entraram em greve, deixando pilhas de lixo pelas calçadas das ruas da cidade. Os trabalhadores portuários estão em greve até hoje, bloqueando o principal complexo portuário do país (Fos-Lavera). Com os trabalhadores de refinarias em greve também parando a produção de produtos derivados de petróleo, cerca de 25% dos 12 portos franceses estão com falta de combustível.
A reforma foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Os principais sindicatos do país convocaram outro dia nacional de protestos para esta quinta-feira (28). Foi convocado também um fim de semana de protestos, começando no dia 6 de novembro.
Os protestos tem aprovação de ampla maioria da população: 71% da opinião pública apóia o movimento de protesto, enquanto 79% dos entrevistados avalia que o governo deve negociar com os sindicatos.
A reforma foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Os principais sindicatos do país convocaram outro dia nacional de protestos para esta quinta-feira (28). Foi convocado também um fim de semana de protestos, começando no dia 6 de novembro.
Os protestos tem aprovação de ampla maioria da população: 71% da opinião pública apóia o movimento de protesto, enquanto 79% dos entrevistados avalia que o governo deve negociar com os sindicatos.
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