Em 26 de julho de 1953, um grupo de mais de 160 revolucionários comandados pelo então advogado Fidel Castro atacam o Quartel Moncada, fortaleza militar cubana situada em Santiago de Cuba, região oriental da ilha. O objetivo: tomar as armas, entregá-las à população com vistas à derrubar o regime do ditador Fulgêncio Batista, que desde 1952 assolava a população cubana pobre.
O ditador Fulgêncio Batista |
Grande parte dos lutadores são mortos durante o ataque, Fidel é preso e condenado à 15 anos de prisão. Sendo advogado, Fidel Castro pronunciou a própria defesa, que ficou conhecida como "A História me Absolverá", em referência à legitimidade do ataque ao quartel reconhecida após a vitória da revolução em Cuba. Em 1955, Fidel é libertado e exila-se no México.
Fidel e outros revolucionários, presos após o ataque ao Moncada |
Embora os ganhos não tenham sido imediatos, dizer que o ataque não foi bem sucedido é controverso, pois para Fidel, o ataque ao Moncada deve ser compreendido como o marco inicial a insurreição cubana.
Em fins do ano de 1956, Fidel e outros 82 companheiros voltam a Cuba (entre eles, seu irmão Raúl Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto Guevara), onde conseguem desta vez instalar, a partir da Sierra Maestra, a guerrilha camponesa que levará o regime de Batista ao fim em 1º de janeiro de 1959.
VIVA A REVOLUÇÃO CUBANA!
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