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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

EDUCAÇÃO

A escola deve trabalhar com a realidade do estudante

Em entrevista, a mestre e doutoranda em Educação na UFRGS e integrante do setor de Educação do Movimento Sem Terra (MST), Isabela Camini, debate a importância das escolas itinerantes e de um ensino voltado à realidade dos acampados.

Reportagem: Raquel Casiraghi
A mestre e doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Isabela Camini, atua há 12 anos nas escolas dos acampamentos sem terra. A pedagoga acompanha a trajetória das chamadas escolas itinerantes desde o reconhecimento pelo Conselho Estadual de Educação gaúcho em 1996. Isabela também ajuda no setor de Educação do Movimento Sem Terra (MST) e nas escolas em outros estados, como Paraná e Santa Catarina.

Em entrevista, ela fala sobre a importância da escola e desmente alguns mitos, como a formação pedagógica. Também lamenta a atitude do Ministério Público e da governadora Yeda Crusius de fechar as escolas.

Como se formaram as escolas itinerantes?
Desde o início, em 1982 e depois em 1985, com os dois grandes acampamentos o da Encruzilhada Natalino e depois na Fazenda Annoni, existiram duas escolas que eram dos acampamentos. Essas escolas foram legalizadas, uma pelo município e outra pelo estado. Depois quando as famílias sem terra foram assentadas, as escolas foram levadas junto. Desde esses acontecimentos até 1995, em praticamente todos os acampamentos a comunidade organizava uma escola e fazia luta para legalizar a vida escolar das crianças. Mas não tinha resposta nem dos municípios e nem do estado até 1996. Nesta época, havia dois grandes acampamentos aqui no RS, um em Santo Antônio das Missões e outro na região de Cruz Alta. Foi quando as crianças estudaram o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em um encontro sem terra e foram em busca do seu direito. A Secretaria da Educação (SEC) na época, comandada pela secretária Iara Wortmann, aceitou o desafio de construir junto com o setor de Educação do MST uma proposta pedagógica que atendesse as crianças e os jovens acampados. Trabalharam-se vários meses para construir essa proposta pedagógica para ser entregue ao Conselho Estadual de Educação, que a aprovou na sessão plenária de 19 de Novembro de 1996.

Que diferenças têm as escolas itinerantes em relação às convencionais da rede pública?
Quando nós falamos em escola itinerante ela já se diferencia por ser uma política pública de escola que respeita a caminhada, a realidade e a luta dos trabalhadores. Porque lutar pela reforma agrária e pela terra já é um direito garantido pela em nosso país pela constituição. E a luta pela reforma agrária do MST é uma luta em família. Portanto, as crianças e as mães estão juntas nos acampamentos, nas marchas. A escola deve estar onde o povo está e não o povo ir onde a escola está. Porque do nosso ponto de vista seria muito complicado crianças de centros urbanos serem obrigadas a estudar na zona rural. E o contrário é verdadeiro. As nossas crianças entrarem no ônibus e estudar na cidade é bastante complicado. Ela se diferencia porque ela respeita a cultura e a realidade do povo que está em marcha buscando uma melhor qualidade de vida.

Qual é o conteúdo programático que as crianças têm acesso nos acampamentos?
O conteúdo trabalhado nas escolas itinerantes ainda é um conteúdo baseado praticamente nos livros didáticos que estão aí espalhados nas escolas. Claro que sempre tem um diferencial porque uma escola em um acampamento ou uma marcha existe rodo um conteúdo latente que é a prática social. Os acontecimentos, os fatos do dia a dia vão acompanhando essas comunidades acampadas e interferindo na escola. Por exemplo, uma ocupação. É evidente que é um conteúdo latente e que dá para trabalhar a ocupação no português, na matemática, na história, na geografia e assim por diante. Uma desocupação, por exemplo. Também os educadores trabalham o conteúdo programático levando em conta essa prática social, essa realidade que invade, que é conectada à escola, porque eles não podem ignorar essa realidade porque nenhuma escola ignora a realidade do seu sujeito, que são os alunos.

Os educadores estão preparados para lecionar às crianças sem terra?
A maioria dos nossos educadores ainda é formada pela escola que temos aí, que podemos chamar de tradicional ou conservadora. Então o MST também faz formação porque temos cursos de magistério, de pedagogia, licenciatura, pós-graduação. Também ajudamos na formação dos educadores.

O procurador de Justiça Gilberto Thums acusa a escola itinerante de ideológica. Como vês essa crítica?
Também acredito que a escola conservadora, a escola capitalista, a escola tradicional, ela historicamente desde o século XV, a escola sempre foi pensada e requerida pela classe burguesa. Portanto, ela foi conduzida á serviço da burguesia, portanto ideológica também. Agora é claro. Quando os trabalhadores pensam em tomar a escola pública e trabalhar algum conteúdo que venha da realidade e que não é nada novo, é porque Marx não caiu da moda, continua atual em algumas correntes da filosofia, aí então são chamadas de ideológicas. Por exemplo, o Estado está preocupado em preparar uma relação de conteúdos, um currículo único para todas as escolas do RS e dando às escolas apenas o trabalho de ensinar. Isso, no nosso ponto de vista dos movimentos sociais, também é ideológico. Trabalhar a realidade, levar a prática social que bate ás portas da escola e transformar isso em conteúdo nas várias áreas, os movimentos sociais não podem ser condenados por isso.

A educação oferecida na escola itinerante é de qualidade?
A criança que se prepara em uma escola itinerante se prepara muito bem para o mundo. Muitas vezes, muito melhor do que uma escola fixa, fechada e submetida a um conteúdo já pensado historicamente pela classe dominante. No entanto, se o estado tivesse assumido sua responsabilidade de manter as escolas itinerantes com as aquelas condições a que o estado tinha se comprometido lá em 1996 a escola deveria ter funcionado melhor nas suas condições físicas e pedagógicas. Ai é claro que prepararia muito bem a criança para viver e enfrentar a sociedade. Mesmo sem as condições porque o estado não assumiu a sua responsabilidade, deixou as escolas sem lona, os educadores sem salário e formação, as crianças sem material escolar é claro que a escola foi caindo na qualidade, mas estrutural. as questões pedagógicas como os educadores, a própria formação foi garantido pelo movimento mas em condições muitas vezes desumanas e precárias.

Como recebeste a decisão do fechamento das escolas pelo Ministério Público e pela governadora Yeda Crusius?
Pessoalmente, considero um grande equívoco por parte da SEC e do próprio Ministério Público em retirar o direito das crianças e dos adolescentes de estudarem a partir da sua realidade. Porque tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional quanto as concepções escolares das escolas do campo garantem que as escolas devem estar onde estão as comunidades. E não as comunidades se deslocar até onde estão as escolas. Acredito que não vai ter sustentação as escolas serem matriculadas em escolas municipais ou estaduais fixas porque a luta pela terra mantém uma itinerância, o acampamento não permanece no mesmo lugar durante um ano, dois anos. A todo momento essa criança pode estar sendo transferida de uma escola para outra. Vai acontecer que muita criança vai evadir e reprovar porque ela não tem o tempo definitivo para permanecer na escola.

As crianças podem sofrer algum tipo de “choque cultural” ao freqüentarem sem adaptação a escola convencional?
Eu penso que sim, do mesmo modo que ocorreria um choque muito grande nos filhos da governadora e de outras autoridades que fossem obrigadas a estudar nas escolas itinerantes do MST. Acredito que o choque se dá da mesma forma.

Passados 12 anos de experiência da escola sem terra no Rio Grande do Sul, o que avançou na sua opinião?
Em primeiro lugar, acho que ela avançou significativamente em primeiro lugar porque ela teve vida há 12 anos. O MST se mostrou à sociedade na luta pela terra garantindo o direito a ter escola e a ter a família e as crianças lá junto no acampamento. Ela avançou significativamente porque escolarizou um grande número de crianças sem terra que poderiam estar nas ruas das grandes cidades, aumentando o número de crianças e de adolescentes que estão nas ruas abandonadas. A escola itinerante no RS foi referência para criar escolas itinerantes no Paraná, Santa Catarina, Goiás, alagoas e Piauí. Todos estes estados vieram buscar a experiência e a referência da escola itinerante aqui no estado. E agora exatamente este estado que serviu de referência para os outros cinco estados ele fecha o direito das crianças de estudarem nos acampamentos.

As experiências em outros estados são exitosas?
Todos os estados têm apoio bem melhor e maior do que aqui no RS. Mas eu destacaria o estado do Paraná. Atualmente o estado tem 12 escolas itinerantes e discutindo a 13ª escola. Eles têm um projeto de formação de educadores permanente. Todos os acampamentos que têm escola possui uma infra-estrutura muito boa. Eu visitei várias delas. A Secretaria de Educação (Seed) visita as escolas itinerantes não como fiscalizadora, mas como apoiadora para contribuir na formação. Materiais escolares não estão faltando. Sobre a questão das lonas ou outros materiais, as escolas lá são construídas com madeira, mas não faltam materiais. O Paraná é o estado que tem as melhores condições para o funcionamento das escolas itinerantes.

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