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LEVANTE | Levante Popular da Juventude
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Somos um grupo de jovens que não baixam a cabeça para as injustiças e desigualdades. Entendemos que só com o povo unido, metendo a mão junto, é possível construir o novo mundo com que sonhamos.

O Levante atua junto aos movimentos da Via Campesina e movimentos urbanos como o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), com a intenção de construir a organização popular em comunidades, vilas, escolas, assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.


A POESIA QUE ALIMENTA NOSSA LUTA


Cristina Nascimento

Vivemos numa mentira contada e repassada por nós mesmos
Pelos nossos pais, avós, de geração em geração, até chegar aos nossos filhos.
O que seria a verdadeira história do nosso querido Brasil.
Quem descobriu o Brasil? O branco, o negro ou o índio.
Até quando vamos aceitar os fatos históricos que nos contam
O que seria a verdade para um Brasil tão rico e tão pobre ao mesmo tempo
Deixamos que eles se apropriem de nossas almas e nossa indignação
Do que valeu a morte de tantos negros e índios se já não lutamos mais...
Sendo assim questionaremos a história contada e iremos atrás da verdadeira
Não vamos mais deixar eles se apropriarem de nossas vidas. Estudaremos!
Pensaremos com calma e a nossa maior motivação será mudar este futuro
Onde crianças passam fome, onde não se tem uma visão de uma vida melhor.
Até quando iremos aguentar viver só para comprar comida e se acomodar desta maneira
Somos nós que sofremos na pele o racismo, a exclusão, a exploração.
Então a história tem que ser contada de forma correta, pois cansamos do sistema falar por nós
Por que estamos lutando e o nosso povo irá se libertar.
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quinta-feira, 31 de março de 2011

47 ANOS DO GOLPE CIVIL-MILITAR NO BRASIL

Repetindo o que já havia sido tentado em 1961 quando foram impedidos pela conhecida Campanha da Legalidade, os militares, em 31 de março de 1964, iniciaram manobras em Minas Gerais e São Paulo com o objetivo de depor o presidente eleito João Goulart (Jango). Na manhã do dia 1º de abril os jornais já noticiavam que o Brasil tinha um novo presidente, o General Castelo Branco. O regime contou ainda com outros 4 generais na presidência e durou até 1985, mas os males que trouxe à sociedade estão presentes até hoje.
A justificativa para o golpe era de que havia no país uma conspiração comunista da qual o presidente Jango fazia parte, e que era preciso deter tal avanço para garantir a segurança e a democracia. Contudo, hoje sabemos que diversos grupos empresariais (muitos deles conhecidos por nós e muito atuantes ainda hoje) estavam por trás da trama do golpe com vistas de garantir seus interesses políticos e econômicos. O medo do comunismo internacional gerado pelo contexto da Guerra Fria não passava de conversa pra boi dormir. A ação contou ainda com o apoio do império ianque, que já tinha uma intervenção militar preparada caso as forças do exército brasileiro não fossem suficientes para derrubar do governo constitucional (Operação Brother Sam).



trailer do documentário Cidadão Boilesen

O período ficou marcado por uma sangrenta caça àqueles que se opunham ao regime. Os grupos políticos ou pessoas que se manifestassem contra o que era imposto pelo governo eram duramente reprimidos. Práticas de tortura física e psicológica eram comuns para conseguir informações dos presos políticos que, em muitas das vezes, eram mortos durante as sessões. Dados do “Dossiê Ditadura: Mortos e Desaparecidos Políticos no Brasil (1964-1985)” contam 358 vítimas, sendo 138 até hoje ainda desaparecidas.
Mural pela abertura dos arquivos da ditadura no Diretório Acadêmico Quilombo dos Palmares
Passados 26 anos do fim do regime, os torturadores ainda não foram julgados e andam soltos por aí, como se nada tivesse acontecido. Essa situação é sustentada pela idéia de que não devemos mexer em coisas do passado, idéia esta que deve ser combatida se quisermos saber a verdade. Por que ainda manter em segredo os arquivos da ditadura? Sua abertura prejudicaria a quem? Quem estava por trás do golpe? Todas essas respostas são problemas para os poderosos e, portanto, devem permanecer em segredo. Até quando?!

TODO APOIO E LUTA PELA ABERTURA DOS ARQUIVOS DA DITADURA

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Filtro: 47 ANOS DO GOLPE, ANOS DE CHUMBO, ARQUIVOS DA DITADURA, DITADURA, ESTADO FASCISTA, GOLPE MILITAR NO BRASIL, MEMÓRIA, MEMÓRIA VERDADE E JUSTIÇA, TEXTOS, VÍDEOS

quarta-feira, 30 de março de 2011

LevanteCom no Morro Santa Teresa!

Diante da concentração dos meios de comunicação, o que nos resta?
Meter a mão!
 
Sábado (2/4) será um dia muito especial. A partir das 14h iniciaremos a construção (literalmente!) de uma rádio comunitária. Essa rádio, que ainda não foi batizada, será no Morro Santa Teresa. Queremos te convidar para ajudar nesta empreitada.
Há duas atividades programadas: o mutirão e um bate-papo. Primeiramente, carregaremos os materiais da rua para o terreno onde a rádio será construída e em seguida faremos uma discussão informal sobre comunicação comunitária e mobilização popular. Para a segunda parte, contaremos com o auxílio de Beliza Lopes (comunicadora da Rádio Comunitária de Encruzilhada do Sul) e Doraci Engel (comunicador da Rádio Ipanema Comunitária), ambos ligados à Abraço (Associação Brasileira das Rádios Comunitárias).
COMO CHEGAR - Basta pegar o ônibus Santa Teresa, que sai do Terminal da rua Uruguai, e descer no final da linha.
Atenção: se chover o mutirão será cancelado e o debate iniciará às 14h. Pedimos que confirmem presença.

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NUNCA PODEREMOS ESQUECER, NEM DEVEMOS PERDOAR!

Às vésperas dos 47 anos do golpe civil-miltar, data terrível para o povo brasileiro, a mídia, imparcial como sempre, faz questão de publicar a propaganda fascista de um dos maiores defensores abertos da ditadura em cadeia nacional.

Após o Excelentíssimo Deputado Federal Jair-filho-da-puta-Bolsonaro proferir as mais sórdidas palavras discriminando homossexuais, mulheres, após cometer crime de rascismo ao responder à pergunta sobre o que faria se um de seus filhos namorasse uma negra dizendo que seus filhos "foram bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”, o ingênuo apresentador sugere que ele talvez não tenha entendido a pergunta!


Coincidentemente, o nobre deputado está usando esse argumento para se defender da acusação de racismo, confira na entrevista concedida ao Portal Terra.

O fascismo anda à solta e comendo bem. Amanhã está marcada uma festa para comemorar a "Revolução Democrática de 1964". Se alguém tem alguma dívida a acertar com um torturador da ditadura, já sabe onde encontrá-los!

"O terror continua, só mudou de cheiro e de uniforme"

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SEMINÁRIO MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA

clique na imagem para ver a programação completa

Começa hoje o seminário Memória, Verdade e Justiça: As Marcas das Ditaduras no Cone Sul. O seminário tem uma prgramação bem completa com intervenções teatrais, música, mesas redonda e exibição de filmes.

Daqui a dois dias completam-se 47 anos do golpe civil-militar fascista "instituído pela força militar [em que] milhares de cidadãos foram presos espancados, torturados, espezinahdos pela polícia e pelos oficiais encarregados dos IPMS", como relatou Carlos Marighella no livro "Por que resisti à prisão".

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segunda-feira, 28 de março de 2011

Povo na luta pelo direito à moradia

Diz o Frei Betto que moradia não é direito humano: é direito animal. Até cachorro tem casa! Foi para discutir o direito animal à moradia que o Ministério Público chamou a audiência pública desta última sexta-feira (que aconteceu na Assembleia Legislativa).
Assista ao vídeo produzido pelo GT de Comunicação do Comitê Popular da Copa.
Os Comitês Populares da Copa de Porto Alegre e as comunidades do Morro Santa Teresa, do Cristal, da Cruzeiro, da Lomba do Pinheiro, da Zona Sul e da antiga zona rural da cidade participaram do encontro. As comunidades denunciaram os impactos negativos das obras previstas pela prefeitura. Em todas as obras a serem realizadas, haverá despejo e realocação de famílias pobres - grande parte delas corre o risco de ser levada para lugares distantes de onde moram hoje.
Fonte: Comitê Popular da Copa de Porto Alegre

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Denúncia de Racismo em Jaguarão

Entrevista exclusiva do estudante de História Helder Santos, baiano que sofreu perseguição racista de brigadianos em Jaguarão - RS. Helder sofreu diversas ameaças da Brigada e teve que deixar a cidade para não morrer.

Veja a reportagem do Coletivo Catarse.

O estudante de história Helder Santos, baiano de Feira de Santana, foi vítima de mais uma ação truculenta do aparelho repressor do Estado. Na saída de uma festa, uma semana antes do carnaval, o estudante e alguns amigos foram abordados pela Brigada Militar em mais uma "ação de rotina". Além das agressões físicas, Helder foi vítima de racismo. Após denunciar o fato à corregedoria da BM, Helder sofreu ameaças e foi obrigado a deixar a cidade de Jaguarão.

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35 anos do Golpe Militar na Argentina



Há 35 anos do golpe militar na argentina, movimentos populares e estudantis fazem manifetação em Buenos Aires e denunciam os 30 mil desaparecidos durante a ditadura militar, exigindo punição aos culpados e denunciando também as grandes empresas e os meios de comunicação que apoiaram, sustentaram e compuseram a ditadura ao lado dos militares e que ainda hoje vivem e estão impunes!

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quinta-feira, 24 de março de 2011

ENQUANTO ISSO NA LÍBIA...

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COPA SIM, DESPEJO NÃO!

Amanhã é o Dia Internacional do Direito à Cidade. E dia de lutar pelo direito de não ser prejudicado em nome de um evento de algumas semanas e dos interesses de alguns.


Nesta sexta-feira, dia 25, das 13h30 às 18h30, no auditório Dante Barone (Assembleia Legislativa do RS), o Ministério Público Federal promove audiência pública para discutir os impactos das obras da Copa 2014 na cidade. 

Para o encontro, foram convidadas as comunidades atingidas, o Ministério Público Estadual, a Prefeitura Municipal, o Governo do Estado e as secretarias municipais e estaduais envolvidas com a Copa.

Este será o momento de as comunidades tirarem suas dúvidas e expor suas reivindicações, assim como, movimentos sindicais, ambientalistas e o Massa Crítica também irão apresentar suas demandas para a construção de uma cidade sustentável. O Comitê Popular da Copa de Porto Alegre está mobilizando as comunidades para participar da audiência. Já estão confirmados moradores do Morro Santa Teresa, Cristal, Cruzeiro, Lomba do Pinheiro e da zona rural da cidade. 

No Brasil, as outras 11 cidades-sede vão buscar audiências públicas para marcar o dia como uma mobilização nacional. No Rio de Janeiro, será realizado um Ato pelo Direito à Cidade, pela Democracia e Justiça Urbanas, com concentração às 16h na Candelária, seguido de caminhada até a Cinelândia.

25 de março é o Dia Internacional do Direito à Cidade, lançado em 1996, durante a Conferência Habitat II em Istambul. Nesta conferência também se consagrou o Direito à Moradia. 

Fonte: Comitê Popular da Copa

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quarta-feira, 23 de março de 2011

EXPLORAÇÃO E TRABALHO ESCRAVO NA HIDRELÉTRICA DE JIRAU

Cansados das péssimas condições de trabalho, funcionários da construtora Camargo Corrêa se revoltaram no canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.

Tudo começou no último dia 17, quando os trabalhadores queimaram vários veículos que realizavam o transporte até a obra, que conta com mais de 20 mil trabalhadores vindos das mais diversas regiões do país. A construtora se vale de uma prática comum das grandes empresas: terceiriza a mão-de-obra como forma de fugir às obrigações trabalhistas e ter menores gastos com salários.

Para piorar ainda mais a situação, o governo do estado, ao invés de tomar partido dos trabalhadores e fazer cumprir as leis que vêm sendo desobedecidas pela Camargo Corrêa, reforçou o policiamento que desocupou o restante dos trabalhadores que permaneceram no local, já que muitos decidiram deixar o acampamento e seguiram a pé em direção aos municípios mais próximos.

Isso tudo sem falar dos enormes e negativos impactos que a obra está trazendo para o ambiente a populações ribeirinhas e indígenas na região em nome do ‘desenvolvimento’ do país. Os que se opõem aos patrões são tratados como vândalos; os que protestam em favor de um desenvolvimento que não afete a população, são taxados de inimigos da nação. Quem será o verdadeiro inimigo?

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terça-feira, 22 de março de 2011

“LOCA, LOCA, LOCA”, MAS NEM TANTO

A cantora Shakira, que esteve em turnê no Brasil, denuncia as leis fascistas contra imigrantes nos EUA.

Cantora colombiana reúne mais de 100 repórters na prefeitura de Phoenix

Recentemente vários estados norte-americanos vem aprovando leis que oficializam a discriminação de imigrantes latinos em território ianque. No Arizona, de acordo com a lei estadual 1070, assinada pela governadora Jan Brewer, as autoridades locais podem interrogar e deter qualquer pessoa 'parecida' com um imigrante ilegal, mesmo sem provas concretas de ilegalidade.

A colombiana Shakira, uma das cantoras latinas de maior sucesso nos EUA , se incorporou às mobilizações dos imigrantes. Segundo ela : 'Eu me oponho a esta lei porque ela viola os direitos humanos e civis e vai contra a dignidade humana'.

Shakira também enfatizou que os latino-americanos contribuíram para o crescimento econômico dos Estados Unidos. 'Não sou uma especialista em Constituição, mas sei que ela serve para proteger seres humanos, para proteger os direitos de pessoas vivendo em uma nação, com ou sem documentos. Estamos falando sobre seres humanos aqui'.

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segunda-feira, 21 de março de 2011

Contra o extermínio

Na véspera do Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, o assassinato do boxeador Tairone Silva, mostra que o genocídio da população negra continua.

No dia 21 de março de 1960, em Johanesburgo - África do Sul, mais de 20.000 pessoas protestavam contra a Lei do Passe (que obrigava os negros portar um documento que restringia sua circulação no próprio país), foi duramente reprimida pela a polícia do regime do Regime Racista do apartheid, matando 69 pessoas e ferindo 186. Desde então, a data ficou mundialmente registarda como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em referência ao Massacre de Shaperville.

No dia 11 de Março, na cidade de Osório o atleta negro TAIRONE SILVA, 16 anos, campeão gaúcho e brasileiro de boxe juvenil, foi assassinado por um PM. Até agora as investigações apontam para mais uma execução. No Brasil, nos últimos 5 anos mais de 33 mil jovens foram assassinados pela polícia. Até quando???

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"Nenhum cidadão de Porto Alegre pode ser prejudicado pela Copa" (2)

Nesta sexta-feira (25) às 14h haverá uma audiência pública na Assembleia Legislativa onde finalmente os atingidos poderão falar ao poder público sobre os impactos da Copa. Tod@s que acham que nenhum cidadão pode ser prejudicado pela Copa estão convidados a se solidarizar. Haverá mobilizações nas outras 11 cidades-sede. É bom lembrar que não é só em Porto Alegre que as mesmas barbaridades que estamos vendo em Porto Alegre também ocorrem em Fortaleza, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Manaus, Nata, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.


Veja a edição da entrevista coletiva com Sergio Gregorio Baierle, cientista político e consultor do Cidade (Centro de Assessoria e Estudos Urbanos) e João Farias Rovati, professor Doutor no Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR/UFRGS).



"Todos esses reassentamentos que se pretende fazer em áreas como Restinga, Lomba do Pinheiro e Nordeste vão para áreas onde os serviços e os equipamentos já estão esgotados. É onde seriam necessários novos investimentos em todos os sentidos. Seria necessário construir uma infra-estrutura adicional para dar conta de todo esse reassentamento de população, ao mesmo tempo que determinados setores imobiliários da cidade vão receber essas áreas, de certa forma como um benefício, excluindo a população mais pobre da cidade."

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sexta-feira, 18 de março de 2011

"Nenhum cidadão de Porto Alegre pode ser prejudicado pela Copa"

Preocupado com o impacto e com a forma como as obras da Copa estão sendo tocadas, o GT Comunicação dos Comitês Popular da Copa de Porto Alegre organizou a primeira entrevista coletiva de uma série prevista para debater os impactos das obras da Copa 2014.
É o que dizem esses caras aí...

Nesta entrevista na ONG Cidade, Sergio Gregorio Baierle, cientista político e consultor do Cidade (Centro de Assessoria e Estudos Urbanos) e João Farias Rovati, professor Doutor no Programa de Pós-graduação em Planejamento Urbano e Regional (PROPUR/UFRGS) falaram especialmente sobre como a Copa acentuará as desigualdades sociais em Porto Alegre. Rovati comparou os Portais da Cidade com os portões de um castelo. A ideia é proteger a cidade da população mais pobre, deixando quem não tem dinheiro fora da festa. Seguem algumas declarações dadas pelos pesquisadores:

o "legado" da Copa

“De fato, esse legado pode ser bom ou pode ser muito ruim. No entanto, a experiência histórica mostra que a Copa foi mais problema que solução” (Rovati)

Rovatti aposta que, caso faltem recursos privados, o poder público não hesitará em injetar mais recursos.
“Sim, mais ainda. O volume de recursos até agora: dois anos inteiros do orçamento da cidade de Porto Alegre”.

Sobre os despejos de moradores das áreas onde serão realizadas as obras
Os dois entrevistados concordam que seria possível reassentar as populações envolvidas próximo ao seu antigo local de moradia. Há espaço para isso.
Um chamado à ação
“Não adianta chorar, temos que fazer alguma coisa”. “Nenhum cidadão de Porto Alegre pode ser prejudicado pela Copa”. A cidade está mercantilizada? Sim, está. Mas temos que protagonizar uma "resistência que não seja triste, resignada”. “Quem quer ciclovia? O Plano da Ciclovia está aprovado. É lei. Mas quem está disposto a dedicar uma hora do seu sábado para lutar por isso?”, provoca Rovati.

Fonte: blog do Comitê Popular da Copa - PoA

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COMUNA DE PARIS - 140 ANOS DO “ASSALTO AO CÉU”

Às primeiras horas do dia 18 de março de 1871, há exatamente 140 anos atrás, a cidade de Paris era tomada pelos trabalhadores que saíram às ruas para instaurar o primeiro governo liderado por trabalhadores.

esquerda e acima: decreto que aboliu, entre outras coisas, o serviço militar obrigatório; direita e acima: estátua de Napoleão I derrubada pelos comunardos apenas cinco dias antes dos primeiros ataques à Comuna por parte do antigo governo; abaixo: comunardos nas barricadas das rua parisienses
A Comuna de Paris, como ficou conhecida, teve uma duração de 72 dias, sendo destruída por um massacre comandado pelo governo de Adolphe Thiers, em aliança com os prussianos.
A Comuna de Paris é considerada a primeira república democrática e popular. O governo revolucionário foi formado por uma federação de representantes de bairro (a guarda nacional, uma milícia formada por cidadãos comuns). Uma das suas primeiras proclamações foi a abolição do sistema da escravidão do salário de uma vez por todas.
Mesmo derrotada logo após seu surgimento a Comuna de Paris ainda hoje é referência para a luta dos trabalhadores, principalmente pela grande efervescência da população parisiense que lutou bravamente contra a opressão do governo de Thiers e pela construção de uma sociedade livre de explorações.

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terça-feira, 15 de março de 2011

Acabou o EIV... Mas a luta está só começando!

O EIV - Estágio Interdisciplinar de Vivência - do RS durou de 16 de fevereiro a 7 de março. Um dos objetivos desse "estágio" é aproximar o estudante universitário da realidade camponesa nos grotões do Rio Grande do Sul.



Na segunda-feira do dia 7/03, acabou o II EIV-RS com muita choradeira e confiança na organização e luta dos movimentos sociais. Foram 20 dias marcados pelo aprendizado prático e teórico da luta do povo camponês e do projeto contra-hegemônico, alternativo, a esse projeto que está aí, baseado na exploração do povo pra enriquecer alguns poucos, que, aprendemos, de humano não têm nada. Projeto que os movimentos propõem e colocam em prática todos os dias, seja na lida do campo, seja na solidariedade diária cultivada entre as pessoas, seja nas lutas contra a seca, o agronegócio e a farsa do plástico verde da Braskem, a opressão e a exploração das mulheres e a indústria fumageira. Tudo isso sem esquecer que, se o campo não planta, a cidade não janta, por isso a luta contra esse projeto é do campo e da cidade, é de todos nós!

Nesse sentido, junto com as vivências nas famílias camponesas e os estudos sobre economia política, feminismo e questão agrária, vimos o caminho que os movimentos sociais sugerem para transformarmos a sociedade e nos descobrimos enquanto sujeitos políticos, vivenciando essas injustiças e explorações nas nossas formações profissionais, nas nossas cidades e discutimos o papel da universidade e do movimento estudantil não apenas enquanto estudantes, mas enquanto lutadores comprometidos com a luta do povo.

O II EIV-RS nos trouxe muitas alegrias, tristezas, revoltas, gargalhadas e muitos outros sentimentos que não caberiam aqui, mas, mais do que isso, acendeu a chama revolucionária em cada um de nós e nos mostrou que a luta por uma sociedade justa e igualitária não se faz sozinho, se faz com os companheiros!

PÁTRIA LIVRE, VENCEREMOS!

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Comitê Popular da Copa realiza entrevista com consultores

O GT Comunicação do Comitê Popular da Copa vai realizar nesta quarta-feira, dia 16, às 15h, a primeira entrevista coletiva com consultores da ONG Cidade sobre os impactos das obras da Copa 2014 em Porto Alegre. A entrevista será concedida a blogueiros, jornalistas sindicais e comunicadores populares e será na sede da Cidade (Rua Antão de Faria, 50 - Bom Fim).

Para mais informações, acesse o blog do Comitê Popular da Copa.


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sexta-feira, 11 de março de 2011

Oito de março ta para chegar a mulherada do Levante veio pra arrebentar


Duas expressões culturais, uma luta: LIBERDADE.
As meninas do Levante Popular da Juventude com sua urbanidade e a voz da baiana que canta o sofrimento do trabalho no canavial - juntas, nas manifestações da luta da Via Campesina, em março de 2011, no pátio da megaempresa Braskem, em Triunfo-RS.
Vídeo produzido pelo Coletivo Catarse de Comunicação

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15 MIL MULHERES EM LUTA CONTRA O CAPITAL!

Na semana do dia 8 de março, dia que simboliza a luta das mulheres contra as opressões, mais de 15 mil mulheres estiveram mobilizadas em todo os país contra o uso de agrotóxicos e contra a violência.

Divididas em 10 estados do Brasil, as mulheres realizaram manifestações que denunciaram os impactos negativos que o uso indiscriminado dos agrotóxicos nas lavouras brasileiras causa para a saúde humana e para o meio ambiente. As ações fizeram parte da “Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina.” Foram realizadas marchas, ocupações de rodovias, prédios do Incra e do BNDES, além de interdição de empresas produtoras venenos.

Além do tema agrotóxico, as camponesas, em conjunto com outros movimentos feministas urbanos, mostraram que as mulheres ainda são discriminadas no ambiente de trabalho, sofrem com o machismo e com a violência. Elas também pediram agilidade no processo de desapropriação de terras para a reforma agrária.

A integrante da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Marisa de Fátima da Luz, afirma que a jornada foi importante, pois os temas agrotóxico e violência contra a mulher foram ampliados para todo o conjunto da sociedade.

“Em muitos estados onde foram realizadas atividades com a temática dos agrotóxicos houve um envolvimento amplo do conjunto da sociedade. Outro tema importante foi a violência contra a mulher. Esse tema dialoga com a realidade e com as organizações urbanas de mulher. Organizar a luta é um espaço importante de formação das mulheres, no sentido de se dar conta da possibilidade de conquistas de seus direitos e de visibilidade no conjunto da sociedade.”

O Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países consumidores de agrotóxicos desde 2009. Mais de 1 bilhão de litros de veneno foram utilizados na última safra. A pesquisa “Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Públicos e Privados” mostrou que 48% dos homens afirmam ter “amigo ou conhecido que bateu ou costuma bater na companheira”.

Reportagem de Jorge Américo, da RadioagênciaNP

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NEM MAIS UMA MORTA!

Dia 05 de janeiro, na Ciudad Juarez (México) foi assassinada a ativista Susana Chávez. A tentativa das autoridades de acobertar a truculência do crime foi barrada pela mulherada organizada, que saiu às ruas denunciando a morte da companheira e o feminicídio no país.

Confira a fotorreportagem feita pelo sítio desiformémonos ¡Ni una más!

Infelizmente no Brasil a situação não é muito diferente: as pesquisas mostram que o número de homicídios de mulheres dentro de casa aumentou de 7 para 16% nos últimos 10 anos. Ainda mais desoladora é a pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo: a cada dois minutos, cinco mulheres são agredidas no país.

A frase “Ni una muerta más!” foi criada por Susana para denunciar o feminicídio no México. Todos os dias, mulheres e meninas de várias partes do mundo são vítimas do sistema patriarcal. São assassinatos, agressões físicas e psicológicas, abusos sexuais, tráficos e humilhações somente pelo fato de serem mulheres.

A opressão de gênero anda de mãos dadas com a violência do capital, que nos oprime dia-a-dia. As mulheres não ficam caladas e se organizam contra essa barbárie que tira a dignidade e destrói as vidas de muitas companheiras. “Nem mais uma morta!”, gritam as mexicanas. No Brasil, nesta semana a luta das mulheres atravessou 10 estados , denunciando a tirania do capital e as opressões contra as mulheres. Seguimos na luta!!!

“A violência tá em alta e só tem a piorar

A mulherada organizada tem que se manifestar

Oito de março ta para chegar

A mulherada do Levante veio pra arrebentar (...)”

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quinta-feira, 10 de março de 2011

UNIDOS DA LONA PRETA

Escola de Samba do Movimento Sem Terra apresenta o seu enredo: "Plantar o pão, colher a vida: para o mundo se alimentar sem veneno”

A Unidos da Lona Preta é a escola de samba do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Todos os anos nos reunimos para fazer um carnaval diferente, onde o estudo da nossa realidade, a diversão e a cultura de nosso povo se encontram. Nesta brincadeira todos podem participar: crianças, adultos, idosos, homens e mulheres.
Para o carnaval de 2011, a Unidos da Lona Preta cantará o seguinte enredo “Plantar o pão, colher a vida: para o mundo se alimentar sem veneno”. Este samba é um canto pela humanidade. Por reforma agrária, justiça e soberania alimentar. Contra os transgênicos, os agrotóxicos e o agronegócio. Pela agroecologia e por uma nova relação entre ser humano e natureza.
 


Ouça aqui o Samba.


Adaptação do sitio do MST

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terça-feira, 8 de março de 2011

Pesquisa mostra que 25% das mulheres sofreram violência no atendimento ao parto

Uma pesquisa feita pela Fundação Perseu Abramo revelou que 25% das mulheres que tiveram filhos de parto natural na rede pública ou privada de saúde sofreram algum tipo de violência ao serem atendidas durante o trabalho de parto. Dessas, 74% ouviram a ofensa na rede pública e 17% em hospitais particulares. Outras 8%, nos dois locais.

Os dados são da pesquisa Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Públicos e Privados, feita em agosto do ano passado. No capítulo Violência Institucional no Parto, a pesquisa mostra que, entre as entrevistadas, 68% tiveram o parto na rede pública, 16% na privada e 8% recorreram às duas redes hospitalares em ocasiões distintas.

A pesquisa indicou ainda que 23% das entrevistadas ouviram algum tipo de despropósito durante o momento do parto. Entre as frases mais ouvidas, estão “não chora que, no ano que vem, você está aqui de novo” (15%); seguida de “na hora de fazer não chorou nem chamou a mamãe, por que está fazendo [isso] agora?” (14%); “se gritar, eu paro agora o que estou fazendo, não vou te atender” (6%); e “se gritar vai fazer mal para o seu neném, seu neném vai nascer surdo” (5%).

Também foi constatado que 10% das mulheres sentiram dor ao fazer o exame de toque durante o trabalho de parto, 10% tiveram negado o pedido de algum tipo de alívio para a dor e 9% responderam que foram ofendidas com gritos do atendente. E ainda 9% das mulheres não foram informadas sobre qual o procedimento o atendente estava fazendo, 8% reclamaram que o atendente se negou a atendê-las e 7% foram humilhadas ou xingadas.

Fonte: Agência Brasil

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CUBA SIM, EM NOME DO SAMBA

Homenagem à Revolução Cubana ganha o desfile das escolas de samba de Florianópolis.  


Com o tema "Cuba sim! Em nome da verdade", a União da Ilha da Magia foi a grande campeã do Carnaval 2011 de Florianópolis. Em uma proposta ousada, causando grande expectativa na sociedade, a escola conseguiu fazer um desfile impecável e conquistar boas notas em quase todos os quesitos.
A médica e revolucionária cubana Aleida Guevara, filha de Che Guevara,  foi destaque na passarela e participou da apuração na arquibancada ao lado da comunidade da Lagoa da Conceição.



A cada nota dez recebida a comunidade se levantava e comemorava a aproximação do título. Aleida também comemorou a vitória e saudou a coragem da escola e a homenagem feita a seu povo e sua revolução.O enredo da UIM foi cantado por todos, e palavras de ordem como "Cuba sim, yankees não. Viva Fidel e a revolução" também foram ecoadas.
O destaque na pontuação foi também para a Comissão de Frente, que na Passarela Nego Quirido montou um mosaico com o rosto de Che Guevara, e para a bateria UIM, com todos os seus integrantes vestidos de guerrilheiros revolucionários.
É o primeiro título da União da Ilha da Magia, que completa no mês de março três anos de idade.


Assista o clipe com os melhores momentos do desfile

Fonte: Solidários

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Filtro: Cuba

Dia Internacional DE LUTA das Mulheres


"As mulheres no dia oito
Não têm o que comemorar
Se ontem foram queimadas
Hoje seguem a lutar

No campo elas são reprimidas
Nas ruas, não são ouvidas
Todo dia é nosso dia
E a vida não se negocia

A gente não quer muito
A gente só quer tudo
Água, campo, trabalho, saúde, cultura e educação
Na mesa: alface, tomate, arroz com feijão"

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Filtro: DIA INTERNACIONAL DA MULHER, MULHERES

segunda-feira, 7 de março de 2011

CARNAVAL DIALÉTICO

Neste ano pule o carnaval ao som do Samba da mais-valia e prove que a cultura popular não é só alienação.


 
Este Samba foi criado por Sergio Silva, gravado no início de 2005, foi grande sucesso carnavalesco, especialmente em Minas Gerais. "Top hit" nas rádios livres do mundo inteiro. Imperdível!!!



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Filtro: Carnaval;

sexta-feira, 4 de março de 2011

Protesto das mulheres na Aracruz completa 5 anos


Na madrugada do dia 8 de março de 2006, 1.800 mulheres da Via Campesina realizaram uma das maiores ações contra o monocultivo de eucalipto no Rio Grande do Sul.
Organizadas, as mulheres ocuparam o viveiro hortoflorestal da Aracruz Celulose, em Barra do Ribeiro, município que fica a cerca de duas horas de Porto Alegre. Na ação, elas destruíram estufas e bandejas de mudas de eucalipto.
A repercussão do protesto ampliou o debate sobre a monocultura de eucalipto e chamou a atenção da sociedade sobre os malefícios sociais, ambientais e econômicos desse tipo de cultura.
“O 8 de março de 2006 representou a afirmação e a construção de um feminismo proletário contra o capital. Porque até o momento, o feminismo era muito vinculado à classe média, às demandas que são importantes para as mulheres, mas até então não tínhamos uma ação mais concreta de enfrentamento com o capital,” explica Claudia Teixeira, do Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD).
Leia mais no sítio do MST

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Filtro: 8 DE MARÇO, ARACRUZ, DIA DE LUTA DA MULHER TRABALHADORA, EUCALIPTO, LUTA DAS MULHERES, LUTADORAS, NOTÍCIAS, TEXTOS, VÍDEOS

quinta-feira, 3 de março de 2011

TRÊS SUPERMERCADOS CONTROLAM METADE DOS ALIMENTOS NO BRASIL

Carrefour, Walmart e Pão de Açúcar controlam 50% dos alimentos comercializados no Brasil.

O integrante da Via Campesina Luis Zarre, acredita que essa concentração do mercado de alimentos desestabiliza as economias locais e prejudica tanto o agricultor, como os pequenos e médios empresários, além de reduzir a presença de produtos orgânicos nas prateleiras.

"Essas redes reproduzem a geração de necessidades artificiais, ao contrário dos pequenos mercados, que comercializam o que é produzido naquela região".

Atualmente, 10 empresas dominam o mercado mundial de sementes, chegando a operar 70% do fornecimento aos produtores rurais. Para Zarref, os agricultores perderam a autonomia sobre a produção quando as grandes empresas romperam o sistema de adubação, que antes era de origem animal e foi substituído por adubos químicos.

"Culturas que são bastante nutritivas, mas que não podem ser transformadas em commodities, estão sendo esquecidas.  Hoje, quem recebe estímulo são as commodities, que estão voltadas para essa relação com as grandes empresas que dominam as sementes e os pacotes da revolução verde, de adubação química e agrotóxicos".
Fonte: Radioagência NP

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Filtro: Monopólio, Supermercado

Bro MCs: o rap indígena mostra a cara

Criado na reserva indígena de Dourados, a mais populosa e violenta da região fronteiriça entre Brasil e Paraguai, o Bro MCs é o primeiro grupo guarani-kaiowa de rap a gravar um disco.



Originário dos guetos negros e latinos de Nova York, o hip hop transcendeu suas origens e se espalhou pelo mundo, tornando-se musica mundial, como já escreveu gente do quilate de Mumia Abu-Jamal. Uma das grandes novidades dos últimos anos é o rap indígena, cantado em idiomas tão diversos como o aymara, o mapuche e o guarani. “Como é o caso de muitas formas de arte que têm saído da América Negra, o hip hop se transforma e se torna um recurso de outros povos em luta para resolver os problemas de suas comunidades. Ao redor de todo o mundo, esta forma de arte abraça a transformação social e se torna a voz de muitas línguas contra o racismo, exclusão, pobreza, exploração política e dominação imperial”, disse Mumia, certa vez.
Leia mais no sítio: desinformemonos

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Filtro: GUARANI, POVOS INDÍGENAS, RAP, VÍDEOS

quarta-feira, 2 de março de 2011

MAIS BICICLETAS, MENOS CARROS!


A manifestação desta terça-feira (1º), promovida por integrantes e simpatizantes do movimento Massa Crítica teve a participação de cerca de 2 mil pessoas, parte delas estava presente também no ataque de sexta-feira, onde cerca de 20 pessoas foram atingidas.

A concentração de pessoas começou antes das 18h, e reuniu um grupo bastante heterogêneo de pessoas. A maioria era de jovens, mas pessoas de mais (e menos) idade também estavam presentes. Profissionais que trabalham com bicicletas, como trabalhadores dos Correios e até um entregador de água mineral, tomaram parte em alguns trechos da manifestação. Alguns distribuíam rosas aos motoristas que encontravam no caminho, enquanto outros carregavam cartazes pedindo respeito e punição para o agressor que levou vários deles ao hospital. Acompanhando a marcha, integrantes da EPTC e da Brigada Militar garantiam o bloqueio das vias por onde passava o pacífico protesto.

Leia mais no sítio do Jornal Eletrônico Sul21

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Filtro: ATO PÚBLICO, ATROPELAMENTO DE CICLISTAS, BICICLETA UM CARRO A MENOS, FOTOS, MANIFESTAÇÕES, massa crítica, NOTÍCIAS, PORTO ALEGRE

Mulheres da Via Campesina se mobilizam em 6 estados

Em todo o Brasil, as mulheres da Via Campesina deflagraram a Jornada de Lutas das Mulheres para denunciar a utilização excessiva de agrotóxicos nas lavouras brasileiras, responsabilidade do modelo de produção do agronegócio.


Até o momento, são seis estados mobilizados para denunciar os efeitos nocivos para a saúde e meio ambiente da utilização anual de mais de um bilhão de litros de venenos, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola. O Brasil ocupa o primeiro lugar na lista de países consumidores de agrotóxicos desde 2009.
Segundo Ana Hanauer, integrante da coordenação nacional do MST, as ações iniciais já movimentam cerca de 5 mil mulheres de todo o Brasil. “Nossa luta é para defender a Reforma Agrária, a agroecologia, a produção de alimentos saudáveis. Estamos mobilizadas para dar visibilidade aos problemas causados pelo agronegócio. Um dos principais é o uso indiscriminado dos agrotóxicos. O mercado de venenos é um problema para a nossa soberania, para nossa saúde e para o meio ambiente”, disse.
O lema da jornada é “Mulheres contra a violência do agronegócio e dos agrotóxicos: por reforma agrária e soberania alimentar”.
Na Bahia, 1500 mulheres ocuparam a fazenda Cedro pertencente à multinacional Veracel, no município de Eunápolis na segunda-feira. As trabalhadoras denunciam a ação do agronegócio no extremo sul da Bahia, com a produção da monocultura de eucaliptos praticada pela Veracel na região de maneira irregular, pois ocupa terras devolutas. Encontros para discutir a agricultura camponesa e sementes crioulas também estão previstos para os dias 05 a 10 de março, envolvendo os municípios de Pindaí, Caetité, Riacho do Santana, Rio do Antônio, Caculé, Brumado.
Em Pernambuco, 800 trabalhadoras rurais ligadas ao MST, ao Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), ao Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) e à Comissão Pastoral da Terra (CPT) marcharam na manhã desta terça-feira (1) de Petrolina a Juazeiro, trancando a ponte que liga os dois municípios, denunciando a inoperância do Incra da região. Na segunda-feira, mais 500 mulheres ocuparam o Incra da cidade de Recife como forma de chamar a atenção para a Reforma Agrária.
Já em Passo Fundo (RS), ontem 500 mulheres realizaram uma manifestação pública no centro, com atividades de formação no Seminário Nossa Senhora Aparecida.
No Sergipe, cerca de 1000 trabalhadoras rurais do estado estão acampadas na Praça da Bandeira de Aracaju. De 1 a 3 de março, elas participarão de atividades que denunciam os agrotóxicos, o agronegócio, a criminalização dos movimentos sociais e a violência da mulher.
Em Minas Gerais, o Fórum Regional por Reforma Agrária do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba ocupou a sede da Fazenda Inhumas, em Uberaba, no sábado (26/2), em ação que envolveu 200 famílias. O evento marca as atividades do 8 de março e discutirá com cerca de 500 mulheres a violência causada pelo agronegócio, as consequências do uso de agrotóxicos e as alternativas para transformação do modelo discriminatório estabelecido no campo e na cidade.
Em São Paulo, desde o início desta sexta-feira (25/2), várias mulheres do MST, realizam ato de denúncia e reivindicação na frente da Prefeitura de Limeira, próximo da Campinas.
No último dia 24, cerca de 70 mulheres do MST e da Via Campesina realizaram a ocupação da prefeitura do município de Apiaí, localizado na região Sudoeste de São Paulo para reivindicar o acesso aos direitos básicos como: saúde, educação, moradia, transporte e saneamento básico, que vendo sendo negados pelo município às famílias acampadas.
Do sítio do MST
Para saber mais sobre o efeito dos agrotóxicos na vida das mulheres, clique aqui.

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Filtro: AGROTÓXICOS, DIA DE LUTA DA MULHER TRABALHADORA, LUTAS, MULHERES, SOBERANIA ALIMENTAR, VIA CAMPESINA

terça-feira, 1 de março de 2011

VIVA A LUTA DAS MULHERES!


Vídeo produzido pelo Coletivo Catarse de Comunicação

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Filtro: 8 DE MARÇO, DIA DE LUTA DA MULHER TRABALHADORA, LUTADORAS

8 de março tá para chegar!

A mulherada organizada tá na rua pra lutar no Dia de Luta da Mulher Trabalhadora!










“A gente não quer muito
A gente só quer tudo
Água, campo, trabalho, saúde,
cultura, educação
Na mesa alface, tomate,
arroz com feijão” 

Hoje foi o dia de Luta das mulheres organizadas do campo e da cidade. Como vem ocorrendo nos últimos anos, a Luta ocorreu antes do 8 de março e de surpresa a fim de dificultar a repressão.

“A violência tá em alta e só tem a piorar
A mulherada organizada tem que se manifestar
Oito de março ta para chegar
A mulherada do Levante veio pra arrebentar (...)”

Pela manhã, oito ônibus só de mulheres (da Via Campesina, MTD, Levante e Intersindical) foram em comboio até a Braskem, multinacional que produz plástico comum e plástico verde (que de verde não tem nada). Chegamos lá por volta das 7h30. Ao adentrar os portões, por um momento tentaram fechá-los. 

“Vamos companheiras
temos que pôr um pouco mais de força
estamos todas juntas novamente
nossa dignidade não se vende
Se defende!”. 

Fizemos com que os portões ficassem abertos usando o peso dos nossos corpos.
Lá chegando, o violão e as baterias (das mulheres d’A Banda Loka do Levante) se encarregaram da animação. Algumas companheiras fizeram falas trazendo informações importantes.
Em seguida nos reunimos em grupos para fazer a discussão do porquê da nossa luta contra o capital. Depois os grupos apresentaram de forma dinâmica o produto do que foi tratado no debate. Alguns fizeram esquetes, outros palavras de ordem, músicas, desabafos... Muitos retratavam a opressão a que a mulher é submetida no sistema capitalista (violência física e psicológica). Os debates também passaram pela questão da segurança alimentar, afinal geralmente são as mulheres que administram a cozinha. Assim, são elas que têm de dar alimentos envenenados para seus filhos.
A primeira parte da luta terminou com uma mística em que devolvemos à Braskem o que ela produz: as sacolas plásticas.
No início da tarde chegamos escoltadas no Mercado Público. Nos juntamos a outras companheiras urbanas em marcha até a Praça da Matriz. Lá já se encontravam outras companheiras nossas que, caladas, vestiam roupas pretas para mostrar que as mulheres não têm voz na sociedade em que vivemos. Esse ato das “mullheres de preto” já ocorreu em vários países do mundo, sendo esta a primeira vez que ocorre no Brasil.
Militantes do MPA com esqueletos da Luta de 2010
Nosso carro de som ficou parado em frente ao Palácio da Justiça. Muitas companheiras de outras organizações fizeram falas apoiando a nossa luta e, no final, fizemos uma ciranda.
“A luta é como um círculo
Pode começar em qualquer ponto
Mas não termina nunca!"

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Filtro: CAMPO E CIDADE, DIA DE LUTA DA MULHER TRABALHADORA, DIA INTERNACIONAL DA MULHER, FEMINISMO, GÊNERO, LUTAS, MULHERES

MULHERES CONTRA A TIRANIA DO CAPITAL

 Manifestantes ocupam a Brasken em Triunfo em protesto contra o avanço do agronegócio.



As mulheres trabalhadoras do campo e da cidade realizam neste ano mais uma jornada nacional de lutas em torno do dia 8 de março. Na manhã desta terça-feira (1/3), cerca de 800 mulheres ocupam o pátio da empresa Braskem, do grupo Odebrecht, no Pólo Petroquímico de Triunfo, região metropolitana de Porto Alegre.
A ação é organizada pelas mulheres da Via Campesina, Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), Levante da Juventude e Intersindical e integra a jornada nacional de lutas das mulheres.A manifestação na Braskem tem o objetivo de denunciar que o plástico verde, produzido à base de cana-de-açúcar, é tão nocivo e poluidor quanto o plástico fabricado à base de petróleo.
O produto é propagandeado pela empresa e pelos governos como uma solução para os problemas ambientais. No entanto, as mulheres alertam que o plástico verde irá intensificar a proliferação do monocultivo, intensificar a transgenia, o uso de agrotóxicos e a concentração de terra.
Para viabilizar a produção de plástico verde em grande escala, a empresa tem como meta plantar quase dois milhões de hectares de cana-de-açúcar no RS. Isso inviabiliza ainda mais a agricultura camponesa e gera a expulsão de milhares de famílias camponesas da terra.Para a população da cidade, o crescimento de mais essa monocultura significa aumento dos preços dos alimentos e mais pessoas disputando empregos e moradia.
Da Página do MST

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Filtro: 8 DE MARÇO, agronegócio, LUTAS, MULHERES

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