“Meu caro amigo me perdoe, por favor, eu não pretendo provocar, nem atiçar suas saudades. Mas os dias aqui na terra andam cheios de novidades. É tanta guerra, muito choro, pouco samba e rock n’roll”.
Hoje viemos lembrar a memória deste brasileiro que nos deixou a dois anos no dia 02 de maio de 2009. Lutador do Povo, criador do Teatro do Oprimido, Augusto Boal. Fez da Arte uma ferramenta política e da Política a arte de tornar possível o que é necessário fazer. Por isso, lutou para que a Arte e a Cultura não se tornassem enfeites da burguesia, mas sim, que fossem mecanismos de libertação dos oprimidos frente a dominação imposta pelo sistema capitalista.
Assim, ele nos deixou um grande legado, que não só bastava consumir Cultura: era necessário produzi-la. Que não só bastava gozar arte: era necessário sermos artistas. Que não só bastava produzir idéias: era necessário transformá-las em atos sociais, concretos e continuados.
Ao nosso caro amigo Boal a mais justa homenagem. Por ti, seguiremos lutando!
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