Ernesto Guevara de la Serna nasceu na Argentina em 14 de maio de 1928, em Rosário, Na Argentina. Primeiro de cinco filhos, ainda jovem começou a estudar Medicina.
Em 1952, com 23 anos e a dois anos de sua formatura, movido pela vontade de conhecer a vida e os problemas de seu continente, Che partiu em uma viagem que durou oito meses e percorreu cinco países pela América Latina. Na volta, após ter conhecido a miséria que enfrentava a maior parte do povo latino-americano, o jovem argentino registrava em seu Diário de Viagem: “já não sou mais o mesmo”. Era preciso lutar para mudar essa realidade.
Em 1954, Che conheceu Fidel e Raul Castro, jovens cubanos que se organizavam um grupo para combater a sangrenta ditadura de Fulgencio Batista. Ele tornou-se o médico da tropa e, ao longo dos anos seguintes, foi deixando a medicina para tornar-se combatente e líder militar. Em 1959, junto com mais 12 homens, os combatentes penetraram em Sierra Maestra, na ilha de Cuba, e tomaram a cidade de Havana para acabar com o imperialismo norte-americano que dominava o país. Era a vitória da Revolução Cubana.
Mas Che sabia que muitos países ainda sofriam com o imperialismo e acreditava que sua missão era levar a revolução a outros países. Por isso, saiu de Cuba para percorrer outros lugares. Partiu para o Congo, na África, onde combateu em 1965. Em seguida, rumou até a Bolívia, onde pretendia lutar pela unificação dos países da América Latina. Mas, com as dificuldades da guerrilha, acabou capturado e morto por agentes do governo norte-americano e da ditadura boliviana
Há 44 anos, 9 em outubro de 1967, onze tiros interromperam o sonho Che de levar a toda a América Latina a Revolução iniciada em Cuba.
Por seu heroísmo, por sua garra e pelo amor com que se engajou na luta contra as opressões do mundo capitalista, Ernesto Guevara ainda vive como símbolo de ação revolucionária para a nossa juventude. Inspirados em sua história, alimentamos os mesmos sonhos, esperanças e paixões que aquele jovem latino-americano levou consigo em suas lutas. Porque o próprio Che nos lembraria: “Se tremes de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros.”
SE O PRESENTE É DE LUTA, O FUTURO NOS PERTENCE!
CHE GUEVARA, PRESENTE, PRESENTE, PRESENTE!
CHE GUEVARA, PRESENTE, PRESENTE, PRESENTE!
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