Santo Dias da Silva foi um operário do setor metalúrgico que ajudou a liderar diversas lutas dos trabalhadores no Estado de São Paulo. Durante a ditadura, participou de movimentos que exigiam melhores custos e condições de vida para o povo, com salários mais altos para os pobres. Ainda em 1978, foi eleito vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos pela oposição, mas teve as eleições fraudadas.
Apesar disso, em 1979, junto com sua mulher, Ana Maria do Carmo Silva, Santo ajudou a liderar uma greve dos metalúrgicos que paralisou milhares de trabalhadores no estado de São Paulo, levando centenas à prisão. Durante a greve, em 30 de outubro daquele ano, enquanto distribuía panfletos em frente à fábrica Sylvania, chamando os colegas operários para a luta de sua classe, Santo foi morto por um policial militar com um tiro nas costas.
Há 32 anos, caía ao chão, com um tiro covarde, um homem que não teve medo das ameaças dos poderosos e que não se resignou em lutar pelos direitos do povo. Os poderosos quiseram calar o operário, mas a morte de Santo Dias continua alimentando voz e coragem naqueles que mantêm acesa sua história: a luta pela emancipação dos trabalhadores continua viva na memória dos lutadores de nosso povo.
Apesar disso, em 1979, junto com sua mulher, Ana Maria do Carmo Silva, Santo ajudou a liderar uma greve dos metalúrgicos que paralisou milhares de trabalhadores no estado de São Paulo, levando centenas à prisão. Durante a greve, em 30 de outubro daquele ano, enquanto distribuía panfletos em frente à fábrica Sylvania, chamando os colegas operários para a luta de sua classe, Santo foi morto por um policial militar com um tiro nas costas.
Há 32 anos, caía ao chão, com um tiro covarde, um homem que não teve medo das ameaças dos poderosos e que não se resignou em lutar pelos direitos do povo. Os poderosos quiseram calar o operário, mas a morte de Santo Dias continua alimentando voz e coragem naqueles que mantêm acesa sua história: a luta pela emancipação dos trabalhadores continua viva na memória dos lutadores de nosso povo.
Santo Dias vive!
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