Por uma América Latina livre e soberana combatendo as injustiças sociais.
Hugo Chávez foi eleito presidente da Venezuela pela primeira vez em 1999, com votação esmagadora. E assim contribuiu de maneira clara para que fosse iniciada em toda a América Latina uma onda de mudanças, em franca oposição às políticas neoliberais que na época eram aplicadas nos países da região. Sua chegada à presidência venezuelana coincidiu, no impulso dessa onda transformadora, com a etapa da eleição de muitos presidentes democráticos e progressistas em seus respectivos países.
O grande capital global, com os Estados Unidos à cabeça, tentou de tudo para impedir que Hugo Chávez fosse submetido apenas à vontade da maioria dos venezuelanos. Para impor seus próprios interesses, fomentou um golpe de estado, alimentou conflitos com a Colômbia, estimulou a sabotagem interna.
Agora, o esforço está concentrado na figura de um político jovem, Henrique Capriles, que se anuncia como arauto de uma nova época, e promete um governo progressista. Esse é o mesmo Henrique Capriles que teve participação ativa no golpe de Estado de abril de 2002, que mantém vínculos estreitos com as multinacionais ávidas por se apoderar da primeira maior reserva de petróleo do mundo, é íntimo do grande capital venezuelano, que conta com a firme articulação dos meios de comunicação mais retrógrados do continente, especializados em esconder as conquistas do povo da Venezuela. É clara de toda clareza a diferença entre um projeto e outro.
As eleições presidenciais da Venezuela têm uma importância que ultrapassa as fronteiras do país: o resultado poderá ter efeitos em toda a América Latina.
Por que apoiar Chávez?
No próximo dia 7 de outubro, acontecem eleições presidenciais na Venezuela. As pesquisas de opinião indicam uma vantagem para o companheiro Hugo Chávez, atual presidente, o que o levaria à vitória.
Entretanto, já prevendo essa vitória, a oposição de direita está se preparando para contestar a validade das eleições e do Conselho Nacional Eleitoral, órgão responsável pelo pleito.
O Brasil tem um papel político importante nessa disputa, uma vez que se observa nos meios de comunicação de massa uma articulação da direita venezuelana e brasileira para impedir a continuidade e aprofundamento da Revolução Bolivariana.
Diante desse quadro, partidos políticos, organizações sindicais, movimentos sociais e entidades estudantis estão preocupados em se organizar, em vários países, para desenvolver atividades de solidariedade mundial à Revolução Bolivariana e ao Presidente Hugo Chávez.
Durante o XVIII Encontro del Foro de São Paulo, por exemplo, foi aprovada uma resolução sobre a Venezuela, que sugere a constituição de um comitê unitário para organizar uma campanha internacional de apoio à reeleição do presidente Chávez.
É por isso que estamos juntos nesta Campanha Brasil está com Chávez. Junte-se a nós!
Clique e acesse o blog da Campanha Brasil com Chávez. |
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