Passou quase despercebido, mas nesta última quarta-feira, a governadora yeda promoveu o ato mais louvável de sua gestão. De fato, foi um gesto pontual, mas de um grande virtuosismo, pois salvou o Rio Grande do Sul de um vexame nacional.
Graças a intervenção da excelentíssima, a primeira dama municipal, isabela fogaça, foi impedida de ecoar sua voz no estádio Beira-Rio, na abertura do jogo da seleção brasileira. A idéia não era cantar o hino nacional, mas o hino do supermercado zaffari "Porto Alegre é demais", composto pelo poeta que ocupa a cadeira de prefeito da capital gaúcha.
Não bastasse a obrigação de ouvir as imbecilidades proferidas por galvão bueno, ter que suportar na mesma noite os cânticos da mulher do fogaça, é fogo (com o perdão do trocadilho).
Não se sabe ao certo quais as motivações que levaram a governadora a esse surto de bom senso, a ter este lapso de lucidez, provavelmente teve origem em algum sentimento mesquinho como inveja ou vaidade nutrido pela primeira-dama. Mas não convêm no momento desbravar os labirintos da alma da governadora, o relevante é que foi um ato digno de uma estadista.
PS: Depois a governadora ainda reclama que a oposição ao seu governo é intolerante. Não mesmo, quando tem que criticar nós criticamos, mas quando tem que elogiar, nós damos o devido reconhecimento.
Graças a intervenção da excelentíssima, a primeira dama municipal, isabela fogaça, foi impedida de ecoar sua voz no estádio Beira-Rio, na abertura do jogo da seleção brasileira. A idéia não era cantar o hino nacional, mas o hino do supermercado zaffari "Porto Alegre é demais", composto pelo poeta que ocupa a cadeira de prefeito da capital gaúcha.
Não bastasse a obrigação de ouvir as imbecilidades proferidas por galvão bueno, ter que suportar na mesma noite os cânticos da mulher do fogaça, é fogo (com o perdão do trocadilho).
Não se sabe ao certo quais as motivações que levaram a governadora a esse surto de bom senso, a ter este lapso de lucidez, provavelmente teve origem em algum sentimento mesquinho como inveja ou vaidade nutrido pela primeira-dama. Mas não convêm no momento desbravar os labirintos da alma da governadora, o relevante é que foi um ato digno de uma estadista.
PS: Depois a governadora ainda reclama que a oposição ao seu governo é intolerante. Não mesmo, quando tem que criticar nós criticamos, mas quando tem que elogiar, nós damos o devido reconhecimento.
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