Ontem mais de 20 entidades, dentre elas movimentos sociais, ambientalistas e universitários, deram início ao Comitê da Campanha Permanente contra o Uso de Agrotóxicos.
A reunião começou com uma breve exposição e dabate sobre os malefícios dos agrotóxicos tanto para os consumidores quanto para os pequenos agricultores. Os primeiros comem, em média, 5L de veneno por ano, e os segundos, quando vão plantar, tem de lidar diretamente com ele. O resultado é uma população urbana e rural cada vez mais doente e contaminada por aquilo que o agronegócio insiste em chamar - e enfiar goela abaixo dos pequenos agricultores - de "defensivo agrícola", expressão usada pra tentar disfarçar que o que na verdade o agronegócio produz e utiliza é tóxico, é veneno que vem parar na nossa mesa. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo desde 2009, e os movimentos sociais camponeses como o MPA, MST e MMC lutam para continuar produzindo alimentos que venham parar nas mesas da cidade livres de veneno.
Após o debate, foi formado o comitê da campanha aqui no RS, que já encaminhou o lançamento da campanha no estado e discutiu linhas de ações que prometem sacudir a sociedade gaúcha e colocar o debate da produção de alimentos envenenados e as empresas responsáveis por isso na mesa dos consumidores.
O lançamento da Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos está previsto para a segunda semana de setembro e a próxima reunião do comitê, para o dia 23/08.
Após o debate, foi formado o comitê da campanha aqui no RS, que já encaminhou o lançamento da campanha no estado e discutiu linhas de ações que prometem sacudir a sociedade gaúcha e colocar o debate da produção de alimentos envenenados e as empresas responsáveis por isso na mesa dos consumidores.
O lançamento da Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos está previsto para a segunda semana de setembro e a próxima reunião do comitê, para o dia 23/08.
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