Acampamento da juventude inicia com chuva, frio, animação e boa organização
Iniciou-se hoje o VI Acampamento da Juventude do Projeto Popular. Não, não é possível explicar o que é isso em poucas palavras.
Se você já participou de algum Acampamento Intercontinental da Juventude, junto ao Fórum Social Mundial, esqueça: o Acampamento da Juventude do Projeto Popular não tem nada que ver com ripongagem.
Mas o que é então? Oras, é um acampamento auto-organizado (um auto-organizado de fato, com ênfase no organizado, diga-se) por jovens organizados em movimentos sociais da cidade e do campo. Como se auto-organiza um evento?
Primeiramente, formam-se equipes. Essas equipes – que são fruto de um acúmulo de um evento que está na sua sexta edição – se organizam algumas semanas antes do encontro. Secretaria, limpeza, cozinha, infra-estrutura, segurança, animação, comunicação, saúde, mística têm muito que providenciar antes do desembarque dos oito ônibus de diversas regiões do estado apearem em Santa Maria. Não é difícil imaginar. No mínimo a estrutura (cozinha, banheiros, lonão) de estar montada antes da recepção.
Quando o encontro inicia, as equipes não tardam a ganhar novos integrantes. Ah, mas antes disso, claro, tem a recepção calorosa e a apresentação. Apresentação dos 400 convivas? Sim, mas não individualmente e sim por região. Como? Cada região teve de mostrar seus dotes “palmeirísiticos” aos demais. É, os dotes palmeirísticos podem ser medidos na chamada “dança da palmeira”.
Tá, explicamos. A música é assim, ó: “Se Fulano sai a dançar é porque sua dança é fenomenal, se fulano sai a dançar é porque sua dança é fenomenal. Seu corpo se move como uma palmeira, seu corpo se move como uma palmeira...”.
Depois desse momento de descontração, um momento sério: a apresentação da Assembleia Popular, em que os lutadores reúnem suas propostas.
Agora sim, a divisão das equipes. Cada ônibus formou uma equipe. Exceto o de Caxias, que se dividiu entre comunicação, secretaria e saúde. Deste modo, cada um dos e das 400 “acampados” e “acampadas” tem uma responsabilidade perante os demais. Aí que o acampamento vira uma comunidade, isto é, um lugar onde há laços de solidariedade e dependência mútua. Enfim, é o momento em que a humanidade mostra suas virtudes mais sublimes.
Se você já participou de algum Acampamento Intercontinental da Juventude, junto ao Fórum Social Mundial, esqueça: o Acampamento da Juventude do Projeto Popular não tem nada que ver com ripongagem.
Mas o que é então? Oras, é um acampamento auto-organizado (um auto-organizado de fato, com ênfase no organizado, diga-se) por jovens organizados em movimentos sociais da cidade e do campo. Como se auto-organiza um evento?
Primeiramente, formam-se equipes. Essas equipes – que são fruto de um acúmulo de um evento que está na sua sexta edição – se organizam algumas semanas antes do encontro. Secretaria, limpeza, cozinha, infra-estrutura, segurança, animação, comunicação, saúde, mística têm muito que providenciar antes do desembarque dos oito ônibus de diversas regiões do estado apearem em Santa Maria. Não é difícil imaginar. No mínimo a estrutura (cozinha, banheiros, lonão) de estar montada antes da recepção.
Quando o encontro inicia, as equipes não tardam a ganhar novos integrantes. Ah, mas antes disso, claro, tem a recepção calorosa e a apresentação. Apresentação dos 400 convivas? Sim, mas não individualmente e sim por região. Como? Cada região teve de mostrar seus dotes “palmeirísiticos” aos demais. É, os dotes palmeirísticos podem ser medidos na chamada “dança da palmeira”.
Tá, explicamos. A música é assim, ó: “Se Fulano sai a dançar é porque sua dança é fenomenal, se fulano sai a dançar é porque sua dança é fenomenal. Seu corpo se move como uma palmeira, seu corpo se move como uma palmeira...”.
Depois desse momento de descontração, um momento sério: a apresentação da Assembleia Popular, em que os lutadores reúnem suas propostas.
Agora sim, a divisão das equipes. Cada ônibus formou uma equipe. Exceto o de Caxias, que se dividiu entre comunicação, secretaria e saúde. Deste modo, cada um dos e das 400 “acampados” e “acampadas” tem uma responsabilidade perante os demais. Aí que o acampamento vira uma comunidade, isto é, um lugar onde há laços de solidariedade e dependência mútua. Enfim, é o momento em que a humanidade mostra suas virtudes mais sublimes.
1 Comment:
Interessante perceber que o desemprego atinge o dobro dos jovens em comparação a outras parcelas da sociedade. Por isso, as medidas de proteção da economia que vão mantê-la acelerada, de modo que o desemprego não cresça.
Sugiro a leitura do Projeto Nacional: http://mobilizacaobr.ning.com/profiles/blogs/o-desemprego-e-velho-o-desempregado-e-jovem
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