Vigília ocorreu na Praça Dante Alighieri
Cerca de 50 mulheres protestaram na noite desta quarta-feira (21/07) na Praça Dante Alighieri, em Caxias do Sul. A vigília contra a violência doméstica ocorreu em outras cinco cidades gaúchas: Porto Alegre, Esteio, Bagé, Cruz Alta e Torres.
- Queremos chamar atenção para a Lei Maria da Penha, para que ela seja aplicada. Em Caxias, há Delegacia da Mulher, mas não há um juizado especializado em violência doméstica, como a lei determina - explica a advogada Carina Silva, integrante da Marcha Mundial de Mulheres.
Durante o ato, as participantes lembraram a morte de Patrícia Brito da Silva, 24 anos, no dia 28 de junho, no bairro Jardelino Ramos. A jovem morreu com um corte no pescoço. O namorado é o autor do homicídio e está foragido. O grupo criticou o fato de crimes como o de Patrícia ter menor repercussão do que de casos como o do goleiro Bruno, por exemplo.
Além da Marcha Mundial de Mulheres, participaram da vigília o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindiserv), Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), Coletivo de Mulheres da UCS, Pastoral da Juventude, Movimento Negro Unificado, Liga Brasileira de Lésbicas, Cpers, UAB, União Caxiense de Mulheres e Conselho Regional de Psicologia.
- Queremos chamar atenção para a Lei Maria da Penha, para que ela seja aplicada. Em Caxias, há Delegacia da Mulher, mas não há um juizado especializado em violência doméstica, como a lei determina - explica a advogada Carina Silva, integrante da Marcha Mundial de Mulheres.
Durante o ato, as participantes lembraram a morte de Patrícia Brito da Silva, 24 anos, no dia 28 de junho, no bairro Jardelino Ramos. A jovem morreu com um corte no pescoço. O namorado é o autor do homicídio e está foragido. O grupo criticou o fato de crimes como o de Patrícia ter menor repercussão do que de casos como o do goleiro Bruno, por exemplo.
Além da Marcha Mundial de Mulheres, participaram da vigília o Sindicato dos Servidores Municipais (Sindiserv), Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD), Coletivo de Mulheres da UCS, Pastoral da Juventude, Movimento Negro Unificado, Liga Brasileira de Lésbicas, Cpers, UAB, União Caxiense de Mulheres e Conselho Regional de Psicologia.
Por Juliana Bevilaqua
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